Pizzi: "Foi difícil, mas outra vez fomos mais eficazes"
East Rutherford (Estados Unidos), 26 jun (EFE).- O técnico do Chile, Juan Antonio Pizzi, afirmou neste domingo que a vitória de sua equipe foi difícil, mas no final a 'Roja' foi "mais eficaz" e ganhou nos pênaltis.
"Foi uma partida muito semelhante, similar a que costumam jogar ultimamente Chile e Argentina, e outra vez fomos mais eficazes e pudemos ganhar nos penais", afirmou Pizzi em entrevista coletiva após vencer a final da Copa América.
O técnico afirmou que chegaram à final as duas equipes com mais autoridade durante o campeonato e com jogadores "de primeiro nível" e embora tenha sido "muito difícil" no final o Chile foi o justo merecedor da vitória.
Neste sentido, Pizzi afirmou que o comportamento de todos os jogadores da 'Roja' foi "excepcional" após quase 30 dias com um regime de concentração "muito rigoroso e com muito pouco tempo de descanso".
"Fico muito contente com essa união (dos jogadores), com a incorporação de novas figuras que achamos que fosse necessária e saudável, um grupo com o qual vamos ir pegando confiança pouco a pouco", acrescentou o treinador.
Pizzi ressaltou que para ele, o argentino Lionel Messi continua sendo o melhor jogador da história porque seus números são "inigualáveis" e porque, segundo sua opinião, "é impossível que um jogador consiga as coisas que Messi consegue".
"Minha geração não podem compará-lo com Maradona, pelo que fez Maradona pelo futebol argentino, mas me parece que o melhor jogador da história jogou hoje aqui nos Estados Unidos", reiterou o técnico, de nacionalidade argentina.
Finalmente, perguntado pelo papel do capitão Claudio Bravo, o técnico da Vermelha afirmou que é "o grande referencial do grupo", o tipo de jogador que os técnicos precisam para liderar sua equipe. EFE
elr/ma
(fotos) (vídeo)
"Foi uma partida muito semelhante, similar a que costumam jogar ultimamente Chile e Argentina, e outra vez fomos mais eficazes e pudemos ganhar nos penais", afirmou Pizzi em entrevista coletiva após vencer a final da Copa América.
O técnico afirmou que chegaram à final as duas equipes com mais autoridade durante o campeonato e com jogadores "de primeiro nível" e embora tenha sido "muito difícil" no final o Chile foi o justo merecedor da vitória.
Neste sentido, Pizzi afirmou que o comportamento de todos os jogadores da 'Roja' foi "excepcional" após quase 30 dias com um regime de concentração "muito rigoroso e com muito pouco tempo de descanso".
"Fico muito contente com essa união (dos jogadores), com a incorporação de novas figuras que achamos que fosse necessária e saudável, um grupo com o qual vamos ir pegando confiança pouco a pouco", acrescentou o treinador.
Pizzi ressaltou que para ele, o argentino Lionel Messi continua sendo o melhor jogador da história porque seus números são "inigualáveis" e porque, segundo sua opinião, "é impossível que um jogador consiga as coisas que Messi consegue".
"Minha geração não podem compará-lo com Maradona, pelo que fez Maradona pelo futebol argentino, mas me parece que o melhor jogador da história jogou hoje aqui nos Estados Unidos", reiterou o técnico, de nacionalidade argentina.
Finalmente, perguntado pelo papel do capitão Claudio Bravo, o técnico da Vermelha afirmou que é "o grande referencial do grupo", o tipo de jogador que os técnicos precisam para liderar sua equipe. EFE
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