Campeã olímpica, russa é uma das flagradas em reanálise de exames de 2012
Moscou, 29 mai (EFE).- A russa Tatyana Beloborodova, campeã olímpica do lançamento de martelo nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, é uma das atletas do país que deram positivo em reanálise de exames antidoping feita recentemente, conforme revelou neste domingo o jornal "Sport-Express".
Ontem, o Comitê Olímpico Russo divulgou que, dos 23 desportistas anunciados pelo Comitê Olímpico Internacional, como flagrados nesta operação de avaliar amostras com novas tecnologias de detecção de substâncias ilegais, eram da Rússia.
Tatyana Beloborodova era conhecida na época dos Jogos de Londres como Tatyana Lysenko, nome que utilizava antes de se casar. Em 2013, ela foi flagrada em reanálise de exame antidoping de amostras colhidas no Campeonato Europeu de Atletismo de 2005, em que foi medalhista de bronze e não foi punida.
Na capital britânica, quatro anos atrás, a lançadora quebrou o recorde olímpico da modalidade. Além disso, Beloborodova foi campeã mundial duas vezes, em 2011 e 2013.
Recentemente, o COI selecionou um total de 265 amostras conservadas desde os Jogos de Londres, para fazer novos laudos, com métodos científicos inexistentes há quatro anos, em processo que ainda está em curso e pode apontar mais flagrantes.
Ontem, o Comitê Olímpico Russo divulgou que, dos 23 desportistas anunciados pelo Comitê Olímpico Internacional, como flagrados nesta operação de avaliar amostras com novas tecnologias de detecção de substâncias ilegais, eram da Rússia.
Tatyana Beloborodova era conhecida na época dos Jogos de Londres como Tatyana Lysenko, nome que utilizava antes de se casar. Em 2013, ela foi flagrada em reanálise de exame antidoping de amostras colhidas no Campeonato Europeu de Atletismo de 2005, em que foi medalhista de bronze e não foi punida.
Na capital britânica, quatro anos atrás, a lançadora quebrou o recorde olímpico da modalidade. Além disso, Beloborodova foi campeã mundial duas vezes, em 2011 e 2013.
Recentemente, o COI selecionou um total de 265 amostras conservadas desde os Jogos de Londres, para fazer novos laudos, com métodos científicos inexistentes há quatro anos, em processo que ainda está em curso e pode apontar mais flagrantes.
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