Na fila, Pachuca e Monterrey abrem final do Apertura mexicano
Cidade do México, 25 mai (EFE).- Donos de seis dos últimos dez títulos da Liga dos Campeões da Concacaf, Pachuca e Monterrey iniciarão nesta quinta-feira a final do Torneio Clausura do Campeonato Mexicano, em que ambos tentam encerrar incômodo jejuns de títulos.
A decisão envolve os times de melhor campanha na fase inicial da competição, e a classificação para esta etapa já valeu para ambos o retorno para o torneio continental, que será iniciado em agosto, junto com Tigres e Pumas, campeão e vice do Torneio Apertura, respectivamente.
Na ida, o mando de campo é do Pachuca, que cravou 30 pontos e depois eliminou Morelia nas quartas e León nas semifinais. Campeão da 'Concachampions' em 2007, 2008 e 2010 - e antes em 2002 -, a equipe tentará retomar o troféu nacional, que não levanta desde o Clausura de 2007.
O time do volante Lucas Silva, ex-Botafogo, conta também com o argentino Ariel Nahuelpan, que passou pelo Coritiba e pode se transferir para o Inter, após o término do Campeonato Mexicano. O técnico é o ex-atacante uruguaio Diego Alonso, que brilhou com as camisas de Atlético de Madrid e Peñarol.
O Monterrey, por sua vez, terá o direito de decidir a competição em casa, por ter feito 37 pontos na fase inicial. Em seguida, a equipe passou por dois pesos-pesados do futebol do país, Tigres e América, nas quartas e semis, respectivamente.
Os 'Rayados', como o clube é conhecido, foi campeão da Liga dos Campeões por três anos seguidos, entre 2011 e 2013, mas não conquista o título nacional desde 2010, quando levou a melhor no Torneio Apertura.
A equipe, que tem como jogador mais conhecido do futebol brasileiro o atacante colombiano Dorlan Pabón, ex-São Paulo, é comandada pelo argentino António Mohamed, que já levantou o troféu duas vezes, no Apertura de 2012, pelo Tijuana, e na mesma competição, dois anos depois, pelo América.
O Monterrey, no entanto, atuará desfalcado do meia Carlos Sánchez, um dos destaques da competição, que já foi liberado para a disputa da Copa América pela seleção uruguaia.
A volta acontecerá no domingo, e, em caso de empate em pontos, o time que tiver melhor saldo de gols fica com a taça. Se houver igualdade nesse quesito, haverá prorrogação, que se terminar empatada, levará para os pênaltis.
A decisão envolve os times de melhor campanha na fase inicial da competição, e a classificação para esta etapa já valeu para ambos o retorno para o torneio continental, que será iniciado em agosto, junto com Tigres e Pumas, campeão e vice do Torneio Apertura, respectivamente.
Na ida, o mando de campo é do Pachuca, que cravou 30 pontos e depois eliminou Morelia nas quartas e León nas semifinais. Campeão da 'Concachampions' em 2007, 2008 e 2010 - e antes em 2002 -, a equipe tentará retomar o troféu nacional, que não levanta desde o Clausura de 2007.
O time do volante Lucas Silva, ex-Botafogo, conta também com o argentino Ariel Nahuelpan, que passou pelo Coritiba e pode se transferir para o Inter, após o término do Campeonato Mexicano. O técnico é o ex-atacante uruguaio Diego Alonso, que brilhou com as camisas de Atlético de Madrid e Peñarol.
O Monterrey, por sua vez, terá o direito de decidir a competição em casa, por ter feito 37 pontos na fase inicial. Em seguida, a equipe passou por dois pesos-pesados do futebol do país, Tigres e América, nas quartas e semis, respectivamente.
Os 'Rayados', como o clube é conhecido, foi campeão da Liga dos Campeões por três anos seguidos, entre 2011 e 2013, mas não conquista o título nacional desde 2010, quando levou a melhor no Torneio Apertura.
A equipe, que tem como jogador mais conhecido do futebol brasileiro o atacante colombiano Dorlan Pabón, ex-São Paulo, é comandada pelo argentino António Mohamed, que já levantou o troféu duas vezes, no Apertura de 2012, pelo Tijuana, e na mesma competição, dois anos depois, pelo América.
O Monterrey, no entanto, atuará desfalcado do meia Carlos Sánchez, um dos destaques da competição, que já foi liberado para a disputa da Copa América pela seleção uruguaia.
A volta acontecerá no domingo, e, em caso de empate em pontos, o time que tiver melhor saldo de gols fica com a taça. Se houver igualdade nesse quesito, haverá prorrogação, que se terminar empatada, levará para os pênaltis.
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