Brady apresenta novo recurso contra punição imposta após "Deflategate"
Redação Central (EUA), 23 mai (EFE).- O quarterback Tom Brady, do New England Patriots, apresentou nesta segunda-feira um recurso contra a última sentença relacionada ao escândalo do "Deflategate", como ficou conhecido o caso do esvaziamento de bolas supostamente promovido pelo time do jogador na decisão da Conferência Americana da NFL da temporada de 2014/2015.
Brady entrou com uma nova ação no tribunal de apelações do segundo circuito dos Estados Unidos para pedir a anulação da suspensão de quatro jogos imposta contra ele pelo comissário da NFL, Roger Goodell, por sua suposta participação no "Deflategate".
O quarterback recebeu o apoio do sindicato de jogadores, que através de seu advogado principal, Theodore B.Olson, disse que irá levar o caso até a última instância, a Suprema Corte de Justiça dos EUA, porque considera que os fatos são muito favoráveis a Brady.
No último dia 25 de abril, o tribunal confirmou a suspensão do quarterback dos Patriots. Na decisão, aprovada por 2 votos a 1, os juízes argumentaram que a punição de Goodell foi fundamentada de maneira apropriada no contrato coletivo de trabalho e que Brady recebeu um tratamento justo.
Agora, Brady apelará ao pleno do tribunal. No entanto, sete dos 13 juízes que o compõem terão que concordar que o recurso seja aceito antes de convocar uma nova audiência sobre o assunto. Caso isso não ocorra, o jogador levará o recurso à Suprema Corte.
Com a punição, Brady, de 38 anos, perderá os quatro primeiros jogos da temporada 2016/2017 contra Arizona Cardinals, Miami Dolphins, Houston Texans e Buffalo Bills. O quarterback só voltaria ao comando do ataque dos Patriots na quinta semana, diante do Cleveland Browns.
Brady foi envolvido no caso das bolas esvaziadas abaixo do padrão determinado pela liga e que teriam sido utilizadas pelos Patriots na decisão da AFC de 2014/2015. A equipe do quarterback venceu o Indianapolis Colts por 45 a 7 e, depois, conquistou o SuperBowl depois de vitória sobre o Seattle Seahawks por 28 a 24.
Brady entrou com uma nova ação no tribunal de apelações do segundo circuito dos Estados Unidos para pedir a anulação da suspensão de quatro jogos imposta contra ele pelo comissário da NFL, Roger Goodell, por sua suposta participação no "Deflategate".
O quarterback recebeu o apoio do sindicato de jogadores, que através de seu advogado principal, Theodore B.Olson, disse que irá levar o caso até a última instância, a Suprema Corte de Justiça dos EUA, porque considera que os fatos são muito favoráveis a Brady.
No último dia 25 de abril, o tribunal confirmou a suspensão do quarterback dos Patriots. Na decisão, aprovada por 2 votos a 1, os juízes argumentaram que a punição de Goodell foi fundamentada de maneira apropriada no contrato coletivo de trabalho e que Brady recebeu um tratamento justo.
Agora, Brady apelará ao pleno do tribunal. No entanto, sete dos 13 juízes que o compõem terão que concordar que o recurso seja aceito antes de convocar uma nova audiência sobre o assunto. Caso isso não ocorra, o jogador levará o recurso à Suprema Corte.
Com a punição, Brady, de 38 anos, perderá os quatro primeiros jogos da temporada 2016/2017 contra Arizona Cardinals, Miami Dolphins, Houston Texans e Buffalo Bills. O quarterback só voltaria ao comando do ataque dos Patriots na quinta semana, diante do Cleveland Browns.
Brady foi envolvido no caso das bolas esvaziadas abaixo do padrão determinado pela liga e que teriam sido utilizadas pelos Patriots na decisão da AFC de 2014/2015. A equipe do quarterback venceu o Indianapolis Colts por 45 a 7 e, depois, conquistou o SuperBowl depois de vitória sobre o Seattle Seahawks por 28 a 24.
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