Bolt diz que WADA precisa limpar esporte da ameaça do doping
Praga, 18 mai (EFE).- O jamaicano Usain Bolt, campeão olímpico dos 100 e 200 metros rasos, manifestou apoio nesta quarta-feira a Agência Mundial Antidoping (WADA), um dia depois da divulgação de que a reanálise de amostras de atletas que disputaram os Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, detectaram 31 casos de doping.
"É duro, mas acho que este órgão tem que limpar o esporte. Se alguém trapaceia, deve saber que será caçado", garantiu o homem mais veloz do mundo, em entrevista coletiva concedida em Praga, após acompanhar um evento para atletas infantis.
Bolt admitiu que não sabia que amostras antigas de sangue e urina poderiam voltar a ser analisadas, mas garantiu concordar com a suspensão imposta pelo COI a atletas de 12 países e seis modalidades, flagrados nos novos exames.
"Eu sigo as regras, e se dizem que eles não podem competir, é porque há razões fortes para isso. Eu não posso fazer nada", disse o jamaicano.
Bolt, que se prepara para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, participará nesta semana do Meeting de Atletismo de Ostrava, na República Tcheca.
O velocista aproveitou para garantir que está 100% recuperado de problema muscular na coxa direita, sofrido em prova nas Ilhas Cayman, na semana passada, na primeira prova que disputou em 2016, em que venceu com o tempo de 10s05.
De acordo com o atleta, cada dia treinar se tornou mais duro, e são necessários "mais banhos de gelo e massagens", após cada sessão e cada corrida que faz.
"Agora, talvez seja momento de treinar menos e seguir correndo rápido", afirmou.
"É duro, mas acho que este órgão tem que limpar o esporte. Se alguém trapaceia, deve saber que será caçado", garantiu o homem mais veloz do mundo, em entrevista coletiva concedida em Praga, após acompanhar um evento para atletas infantis.
Bolt admitiu que não sabia que amostras antigas de sangue e urina poderiam voltar a ser analisadas, mas garantiu concordar com a suspensão imposta pelo COI a atletas de 12 países e seis modalidades, flagrados nos novos exames.
"Eu sigo as regras, e se dizem que eles não podem competir, é porque há razões fortes para isso. Eu não posso fazer nada", disse o jamaicano.
Bolt, que se prepara para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, participará nesta semana do Meeting de Atletismo de Ostrava, na República Tcheca.
O velocista aproveitou para garantir que está 100% recuperado de problema muscular na coxa direita, sofrido em prova nas Ilhas Cayman, na semana passada, na primeira prova que disputou em 2016, em que venceu com o tempo de 10s05.
De acordo com o atleta, cada dia treinar se tornou mais duro, e são necessários "mais banhos de gelo e massagens", após cada sessão e cada corrida que faz.
"Agora, talvez seja momento de treinar menos e seguir correndo rápido", afirmou.
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