Bach diz não haver provas de fraude na escolha de sedes dos Jogos Olímpicos
Redação Central, 2 mar (EFE).- Presidente do COI, o alemão Thomas Bach disse nesta quarta-feira que não existem provas de irregularidades na escolha das sedes dos Jogos Olímpicos de 2016 e 2020, ambas sob investigação pela justiça da França.
"Desde que surgiram os primeiros rumores, nos dirigimos a WADA e às autoridades francesas. Até agora, não temos nenhuma prova a esse respeito, e isso foi confirmado pelas autoridades francesas, hoje, em pronunciamento", garantiu o líder da entidade olímpica.
A investigação da justiça diz respeito a supostas irregularidades cometidas pelo ex-presidente da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), o senegalês Lamine Diack, que também era membro do COI durante a escolha das sedes.
Em entrevista à emissora de televisão "France Info", o secretário de Estado do Esporte na França, Thierry Braillard, explicou as suspeitas que recaem sobre os processos de escolhas das sedes dos Jogos de 2016 e 2020.
De acordo com o representante do governo, os indícios são de tráfico de influências, mas que as investigações não atingiriam atuais membros da diretoria do COI.
"Pelo que entendi, o quem aparece questionado é o o antigo presidente da Federação Internacional de Atletismo", afirmou.
Bach admitiu hoje que nenhuma instituição está imune a atos corruptos, mas que, por isso, foi adotada política de tolerância zero e de maior preocupação com a transparência dos processos que a entidade empreende.
"É dever e obrigação de uma organização pôr todos os instrumentos possíveis contra a corrupção, mas, além disso, somos muito proaticos. Não esperamos que as denúncias cheguem de fora. Nós mesmos a procuramos. Assim fizemos nesse caso", garantiu.
"Desde que surgiram os primeiros rumores, nos dirigimos a WADA e às autoridades francesas. Até agora, não temos nenhuma prova a esse respeito, e isso foi confirmado pelas autoridades francesas, hoje, em pronunciamento", garantiu o líder da entidade olímpica.
A investigação da justiça diz respeito a supostas irregularidades cometidas pelo ex-presidente da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), o senegalês Lamine Diack, que também era membro do COI durante a escolha das sedes.
Em entrevista à emissora de televisão "France Info", o secretário de Estado do Esporte na França, Thierry Braillard, explicou as suspeitas que recaem sobre os processos de escolhas das sedes dos Jogos de 2016 e 2020.
De acordo com o representante do governo, os indícios são de tráfico de influências, mas que as investigações não atingiriam atuais membros da diretoria do COI.
"Pelo que entendi, o quem aparece questionado é o o antigo presidente da Federação Internacional de Atletismo", afirmou.
Bach admitiu hoje que nenhuma instituição está imune a atos corruptos, mas que, por isso, foi adotada política de tolerância zero e de maior preocupação com a transparência dos processos que a entidade empreende.
"É dever e obrigação de uma organização pôr todos os instrumentos possíveis contra a corrupção, mas, além disso, somos muito proaticos. Não esperamos que as denúncias cheguem de fora. Nós mesmos a procuramos. Assim fizemos nesse caso", garantiu.
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