Juiz aceita flexibilizar prisão domiciliar de Marin
Nova York, 26 Abr 2016 (AFP) - O ex-presidente da CBF, José Maria Marin, que está cumprindo prisão domiciliar em Nova York por suposta corrupção no caso Fifa, conseguiu nesta terça-feira autorização para sair do seu apartamento por quatro horas às quintas-feiras.
Marin, de 83 anos, foi preso a pedido da justiça americana em maio do ano passado, em Zurique, na Suíça, junto com outros seis altos dirigentes da Fifa, dando início ao escândalo do 'Fifagate'.
O brasileiro, que presidiu a CBF de 2012 a 2015, é acusado de ter recebido milhões de dólares em propinas na venda dos direitos de transmissão da Copa América de 2015, 2016, 2019 e 2023, e da Copa do Brasil de 2013 a 2022.
Extraditado para os Estados Unidos em novembro, o cartola se declarou inocente das cinco acusações que pesam contra ele, entre elas formação de quadrilha, fraude e lavagem de dinheiro, e foi autorizado a aguardar o julgamento em prisão domiciliar, mediante fiança de 15 milhões de dólares.
Nesta terça-feira, o juiz federal Raymond Dearie acatou o pedido do advogado Charles Stillman sobre uma flexibilização das condições de detenção.
Marin está cumprindo prisão domiciliar no apartamento que possui na badalada Quinta Avenida, na Trump Tower, edifício erguido pelo polêmico magnata que concorre à presidência dos Estados Unidos.
Em carta enviada ao juiz na semana passada, o advogado pediu para que o brasileiro possa tomar ar fresco, espairecer, caminhar com sua esposa e simplesmente ser uma pessoa".
Até então, Marin podia sair apenas acompanhado de seguranças privados, para ver seus advogados, participar das audiências, frequentar uma igreja e ir ao supermercado uma vez por semana.
Marin, de 83 anos, foi preso a pedido da justiça americana em maio do ano passado, em Zurique, na Suíça, junto com outros seis altos dirigentes da Fifa, dando início ao escândalo do 'Fifagate'.
O brasileiro, que presidiu a CBF de 2012 a 2015, é acusado de ter recebido milhões de dólares em propinas na venda dos direitos de transmissão da Copa América de 2015, 2016, 2019 e 2023, e da Copa do Brasil de 2013 a 2022.
Extraditado para os Estados Unidos em novembro, o cartola se declarou inocente das cinco acusações que pesam contra ele, entre elas formação de quadrilha, fraude e lavagem de dinheiro, e foi autorizado a aguardar o julgamento em prisão domiciliar, mediante fiança de 15 milhões de dólares.
Nesta terça-feira, o juiz federal Raymond Dearie acatou o pedido do advogado Charles Stillman sobre uma flexibilização das condições de detenção.
Marin está cumprindo prisão domiciliar no apartamento que possui na badalada Quinta Avenida, na Trump Tower, edifício erguido pelo polêmico magnata que concorre à presidência dos Estados Unidos.
Em carta enviada ao juiz na semana passada, o advogado pediu para que o brasileiro possa tomar ar fresco, espairecer, caminhar com sua esposa e simplesmente ser uma pessoa".
Até então, Marin podia sair apenas acompanhado de seguranças privados, para ver seus advogados, participar das audiências, frequentar uma igreja e ir ao supermercado uma vez por semana.
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