Astro da NBA revela como convenceu a liga a liberar maconha: 'Como vinho'

Um dos principais astros da NBA foi o responsável direto pela liberação da maconha na liga. Hoje, a substância está fora da lista de proibidas, e não é procurada nos exames antidoping.

O que aconteceu

A decisão da liga em tirar a substância da lista de proibidas aconteceu em abril deste ano, sendo retificada no dia 1 de julho.

Kevin Durant contou ter dado um empurrão para que a decisão fosse tomada. A declaração aconteceu durante a conferência inaugural de negócios esportivos da 'CNBC'.

Agora, o parecer entrou no último Acordo Coletivo de Trabalho entre a NBA e a NBPA, conforme relatado por Shams Charania no início deste ano.

O jogador do Phoenix Suns vinha defendendo a liberação desde pelo menos 2020, e investiu em diversas empresas relacionadas à maconha.

Durant disse que a maconha não afeta os jogadores de forma negativa e que o comissário da NBA, Adam Silver, concordou com ele.

O duas vezes MVP das finais da NBA disse que não foi difícil iniciar essa conversa, já que Silver sentiu o característico cheiro no jogador.

Bem, ele sentiu o cheiro quando entrei. Então eu realmente não precisava falar muito, sabe o que estou dizendo? Ele meio que entendeu onde isso estava indo... É a NBA, cara... todo mundo faz isso, para ser honesto. É como vinho neste ponto.

A substância foi removida do programa de testes antidrogas da NBA, ainda que a mudança tenha começado durante a temporada 2019/20. Na oportunidade, a liga disse que não testaria os jogadores aleatoriamente para a substância.

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Na verdade, eu liguei para ele e defendi que ele tirasse a maconha da lista de substâncias proibidas. Eu apenas senti que estava se tornando uma coisa em todo o país, em todo o mundo, que o estigma por trás disso não era tão negativo quanto antes.

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