Mesmo com Brasil em 22º no quadro de medalhas, Marcus Vinicius mantém meta de Top-10 nos Jogos
O Brasil ainda não deslanchou nos Jogos Olímpicos. Mesmo competindo em casa, os brasileiros terminam a primeira semana dos Jogos na 22ª colocação no quadro de medalhas, com uma de ouro, uma de prata e duas de bronze. Apesar disso, a ousada meta de terminar entre os 10 primeiros países em número de medalhas está mantida. Foi o que afirmou o diretor executivo de esportes do Comitê Olímpico do Brasil, Marcus Vinicius Freire. Em entrevista coletiva concedida na manhã deste sábado, no Espaço Time Brasil, na Barra da Tijuca, o dirigente só mostrou preocupação com a boa performance de alguns concorrentes diretos e fez questão de ressaltar a preparação dos atletas brasileiros para os jogos.
- O que todos têm dito aqui é que foi a melhor preparação da história. Estamos tranquilos com isso. Nós traçamos uma meta agressiva, mas factível, de ser Top 10. Não vamos analisar antecipadamente. Vamos esperar o dia 21 e ver como ficou esporte por esporte. (...) A gente continua com a nossa meta de ser Top 10. Estamos olhando também para os nossos adversários diretos. Tem três que estão indo bem: Hungria, Canadá e Holanda. Mas a briga continua. Se Deus quiser, no dia 21, a gente vai sentar aqui e dizer que realmente a gente chegou no Top 10 no final dos Jogos - afirmou, otimista, Marcus Vinicius Freire.
Para atingir o objetivo estipulado o Brasil vai precisar confirmar algumas expectativas de medalhas. Casos por exemplo dos times de vôlei e futebol, tanto no masculino como no feminino. O mesmo vale para as duplas do vôlei de praia. Fabiana Murer também tem boas chances no salto com vara. Confirmada mesmo, apenas a medalha do pugilista Róbson Conceição. Resta apenas saber de que cor. O lutador já está nas semifinais da categoria ligeiro (até 60 kg) e enfrenta o cubano Lázaro Álvarez neste domingo (14).
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