Sem propostas que agradem, Palmeiras se aproxima de renovação com Adidas

O Palmeiras manteve as conversas de renovação com a Adidas. Depois de um período de pessimismo, quando a saída da marca alemã era praticamente certa, já há quem aposte em um acordo para a renovação de contrato. A parte brasileira da empresa de materiais esportivos mantém contato com a matriz alemã para acelerar o processo, já que nada pode ir para frente sem o ok vindo da Europa.
O que também ajuda é a falta de uma proposta convincente ao Palmeiras. O clube conversa com outras duas empresas desde o fim do ano passado, mas ainda não ouviu uma oferta irrecusável que fizesse o clube priorizar a troca. No mercado, comentou-se que a Puma seria a principal interessada, mas nenhuma das partes fala sobre o assunto. Um acordo rápido é necessário porque a empresa que assumir o fornecimento de materiais esportivos precisa de tempo para planejar a temporada, com pelo menos três uniformes diferentes por ano, além de toda a logística para distribuição dos itens. (Por Danilo Lavieri)
Abertura do Paulistão terá festa maior que em 2017
A Federação Paulista de Futebol preparou uma festa especial para a abertura do Paulistão, nesta quarta-feira. O jogo no Pacaembu, entre Corinthians e Ponte Preta, finalistas da última edição, terá uma projeção especial de 40 metros de diâmetro no centro de gramado, além de show de luzes, laser e fogos. Será o dobro do tamanho da abertura de 2017, na Vila Belmiro.
A projeção apresentará os 16 participantes com o tema 'Paixão Que Não se Mede', apresentando cada estádio da competição. (Por Danilo Lavieri)
São Paulo tenta blindar Cueva até a Copa do Mundo
A diretoria do São Paulo deu um voto de confiança a Christian Cueva e cobrou o peruano mais alinhado aos objetivos do clube nesta temporada. A conversa com o diretor-executivo de futebol Raí também serviu para deixar claro que o Tricolor não tem nenhuma intenção de negociá-lo no momento. Os paulistas não querem nem abrir conversas sobre o camisa 10 antes da Copa do Mundo. Cueva deve ser uma das referências do Peru na Rússia e quer usar o primeiro semestre para alcançar os melhores níveis técnicos e físicos. O São Paulo prometeu ajudá-lo, mas quer retribuição em campo e comportamental. Assim, o meia pode chegar valorizado como nunca depois da Copa e uma transação seria mais rentável para todas as partes. (Por Bruno Grossi)
Grêmio tinha ex-United na mira para a lateral
O Grêmio contratou Madson para ser o substituto de Edilson, mas tinha um plano B. Guillermo Varela, 24 anos, era a alternativa de Renato Gaúcho e dos dirigentes. Atualmente no Peñarol, o lateral direito com cartaz de joia uruguaia passou pelo Manchester United e Real Castilla, o time B do Real Madrid, e estava em negociação. A conversa com Varela ficou em compasso de espera. Madson era a primeira opção de Renato e a negociação rápida com o Vasco, que pediu R$ 2 milhões por 60% dos direitos, derrubou qualquer chance de contratação do uruguaio. Varela chegou a ser dispensado do Eitracht Frankfurt-ALE em maio do ano passado por motivo inusitado: inflamação na perna após tatuagem na perna e consequente baixa na final da Copa da Alemanha. (Por Jeremias Wernek)
Corinthians: Andrés apoia Citadini, mas grupos batem boca
Membros do grupo político da situação do Corinthians, incluindo o ex-presidente e candidato Andrés Sanchez, iniciaram uma campanha interna pelo retorno de Antonio Roque Citadini à corrida eleitoral após a impugnação da sua candidatura, com direito a mensagens a conselheiros. Só que o apoio virou bate-boca em um grupo de Whatsapp. Citadini gravou um vídeo dizendo que o veto à sua candidatura tinha "forte viés político", indicando que a atual gestão teria se incomodado com sua posição nas pesquisas. No grupo privado, Andrés pediu que Citadini citasse nomes, reclamando que a acusação apócrifa deixava todos sob suspeita. A "bronca" deixou os ânimos exaltados de lado a lado. Procurado pela reportagem, Citadini disse que a comissão eleitoral criou a confusão e que "a preocupação da situação é a mesma que a dele". Andrés, por sua vez, afirmou que "não achou justa a medida" no âmbito político e que não opinaria juridicamente. (Por Diego Salgado e Gustavo Franceschini)
Fluminense: Curtição de CEO nos EUA causa incômodo
O clima no Fluminense atual passa longe da tranquilidade. Dispensas, ações judiciais e salários atrasados comandam um noticiário de crise. Ainda assim, o CEO do clube, Marcus Vinicius Freire, encontrou tempo para se divertir na viagem do time aos Estados Unidos. Entre noites de vinho com Galvão Bueno e passeios com boleiros como Denilson e Roger Flores, parecia não se incomodar com a turbulência no Tricolor. Tal fato incomodou algumas pessoas próximas da direção, que exigiam uma postura mais contida do diretor geral diante do momento. (Por Léo Burlá e Pedro Ivo Almeida)
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