Juca Kfouri

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VAR e Bahia não temem Textor e desmoralizam seus seguidores e os chorões

Botafogo e Bahia disputaram bom primeiro tempo no Nilton Santos com os visitantes mais perigosos e insinuantes que os donos da casa, a ponto de o goleiro John ter feito milagre, aos 37 minutos, em cabeçada de Everaldo.

Seis minutos depois, Arias cruzou, a bola bateu no cotovelo de Hugo, o VAR chamou e o assoprador de apito marcou pênalti, só para contrariar John Textor e aqueles que fingem achar que a arbitragem o teme.

Everaldo bateu e o Bahia foi para o intervalo com 1 a 0 importante no placar.

Autor involuntário do pênalti, Hugo não voltou, com a entrada de Cuiabano em seu lugar.

E o Botafogo empatou de cara, mas o VAR anulou por impedimento, para alimentar os teóricos da conspiração e desmoralizar os que acham que Textor intimida quem quer que seja.

Aos 12, Arthur Jorge pôs Romero no lugar de Luiz Henrique e Rogério Ceni respondeu com Ademir e Rezende nos lugares de Everaldo e Éverton Ribeiro.

O Botafogo pressionava o quanto podia e o Bahia aceitava ao só defender o resultado, prática que, em regra, dá errado.

E deu, porque, em blitz carioca, Jeffinho empatou em lindo voleio, aos 18, e era justo.

Quatro minutos depois Cuiabano teve a virada nos pés e o goleiro Marcos Felipe impediu.

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Mais trocas dos dois lados resultavam no Glorioso mais ofensivo e no Bahêa mais defensivo.

Até o zagueiro Alexander Barboza foi jogar de atacante no lugar de Damian Suárez, mas quem fez gol foi o Bahia, com Rafael Ratão, em passe de De Pena, duas das trocas de Ceni, que escreveu certo por linhas tortas: 2 a 1, aos 40.

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Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo acesso a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.

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