O Brasil é um país gigante que sobrevive também às custas do trabalho de anônimos e anônimas que, muitas vezes, abrem mão das próprias necessidades para cuidar do outro. No dia a dia, entre uma tarefa doméstica e outra, durante ou fora do expediente, essas pessoas de dedicam a causas coletivas tentando transformar, nem que seja por alguns instantes, a realidade em que vivemos.

A Avon está diretamente ligada a um milhão de mulheres Brasil afora. Parte significativa delas realiza algum trabalho social. "Acreditamos que elas são mais do que microempreendedoras, elas têm um capital social e uma relevância dentro desse universo de influência que são vitais para promover o empoderamento de outras mulheres ligadas a elas", diz Daniela Grelin, diretora do Instituto Avon

Todos os anos, a iniciativa seleciona e reconhece essas mulheres no Prêmio Juntas Transformamos. Dando sequência a esse reconhecimento, as vencedoras concorrem também ao Prêmio Inspiradoras, na categoria designada às Representantes Avon.

A premiação é uma iniciativa de Universa e do Instituto Avon, que tem como missão descobrir, reconhecer e dar maior visibilidade a mulheres que se destacam na luta para transformar a vida das brasileiras. O foco está em três principais causas: violência contra mulher, câncer de mama e equidade de gênero.

São 21 finalistas, divididas em sete categorias. Além de Representantes Avon, tem também: Inovação em Câncer de Mama, Informação para Vida, Conscientização e Acolhimento, Acesso à Justiça, Equidade e Cidadania e Esporte e Cultura, dedicada às representantes da marca que realizam trabalhos de impacto.

A seguir, você conhece o trabalho e um pouco das histórias de vida das finalistas Bruna Rafaella dos Santos, Cyda Silva, Marielle Rezende.

Saiba quem são elas

Bruna Rafaella dos Santos

A pernambucana atua em duas organizações não governamentais, o Coletivo Mulher Vida e a Casa Herbert de Souza, ambas em Recife. A última oferece oficinas e atividades extracurriculares a crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. Trabalhando ali, Bruna percebeu que as mães dos jovens também precisavam de apoio. Organizou, então, rodas de conversa e apoio.

Cyda Silva

Em 2018, logo depois que uma amiga faleceu vítima de um tumor, Cyda conheceu o trabalho de conscientização e apoio a projetos voltados para a causa do câncer de mama. Inspirada, decidiu cortar o próprio cabelo para doar à Ong Cabelegria, que confecciona perucas com fios doados. Em seguida, decidiu ir além e mobilizar outras pessoas a seguir seu exemplo.

Marielle Rezende

O enfrentamento à desigualdade de gênero sempre esteve na ordem do dia da engenheira ambiental Marielle Rezende. Até que, ao trabalhar como voluntária no projeto Recicla Vidas, que dá suporte a coletores de material reciclável, notou que as mulheres precisavam de um apoio especial. A partir de então, passou a idealizar um projeto para empoderá-las por meio do trabalho.

O que vem pela frente

Para escolher suas favoritas, basta clicar na votação a seguir. Está difícil se decidir? Não tem problema: você pode votar quantas vezes quiser. Também vale fazer campanha, enviando este e os outros conteúdos da premiação para quem você quiser. Para saber mais detalhes sobre a votação, é só consultar o Regulamento.

No mês que vem, durante dos 21 dias de enfrentamento à violência, uma série de lives com as finalistas de todas as categorias vai debater este e outros temas relacionados ao universo feminino. Dá para acompanhar as novidades no portal Universa e em nossas redes sociais.

Topo