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Não é tudo igual! Há ao menos 11 tipos de pênis - e cada um te dá um prazer

O formato de banana é um dos tipos de pênis Imagem: iStock

Colaboração para Universa*

11/09/2023 04h00

Assim como toda vagina é única, o pênis também não é padronizado. Longe disso, há tipos e formatos bem diferentes, que incluem detalhes que vão muito além da variação de tamanho.

A diversidade é tanta que o órgão masculino passou a ser associado, popularmente, a alguns formatos inusitados: banana, berinjela, cogumelo, bastão, entre outros. A seguir, listamos 11 tipos e revelamos como tirar o melhor proveito de cada um deles.

Banana ou bumerangue

Apesar dos nomes distintos, o aspecto curvado é o mesmo, variando para a esquerda ou para a direita. Do ponto de vista do "encaixe", tal pênis revela-se interessante por estimular várias áreas, explorando as paredes vaginais de forma diversificada, devido à curvatura. Para tirar melhor proveito, vale alternar as posições (de ladinho, por cima e de costas, de quatro etc) e experimentar diferentes sensações.

Baguete ou canudinho

É longo e fino, tanto flácido quanto ereto. Há quem não se adapte muito ao formato, sobretudo mulheres com vaginas mais largas. Entretanto, essa variação de pênis é muito bem-vinda para sexo anal, pois reduz a sensação de desconforto relatada por muitas pessoas.

Cogumelo

Leva o apelido por causa da glande, mais volumosa, que destoa do corpo fino e pequeno — quase abaixo da média —, que lembra um champignon. O formato permite brincadeiras para quem gosta da ponta avantajada, bem como posições com penetração não muito profunda, já que esse pênis não é tão comprido.

Berinjela

O formato não é tão diferente do pênis cogumelo, já que a base e o corpo são menores que a glande. Porém, aqui, ela se mostra bem encorpada. A diferença principal está no tamanho: a versão berinjela é bem maior que aquela que lembra o champignon — mas nada que impeça o canal da vagina de se moldar ao formato, é claro. Entretanto, se houver algum tipo de desconforto, convém apelar para um lubrificante à base de água.

Cenoura ou cone

É a variação oposta da berinjela: a base e o corpo são grossas e a ponta, mais fina. Costuma ser muito bem-visto: a penetração não incomoda, nem machuca. É um tipo de pênis que também vai bem no sexo anal.

Bastão ou cavalo

Faz referência ao bastão de beisebol e ao órgão animal, grande e comprido. É o famoso pênis GG, que passeia entre o fetiche e a apreensão feminina, já que pode incomodar pela profundidade que atinge. Assim, melhor optar por posição em que a mulher fique por cima, para controlar o alcance. Se preferir a de quatro apoios, convém usar o punho cerrado entre o glúteo e a perna do homem, para limitar a entrada.

Fluxo, de raiz ou grand canyon

Com vários apelidos, é o pênis com veias à vista, consequência da pele mais fina. As "ruguinhas" ficam mais salientes durante a excitação. Para quem recebe o órgão, a sensação pode ser de prazer ainda maior, uma vez que o atrito permite o contato com as veias evidentes.

Frasco pequeno

Do mesmo jeito que existe o pênis muito grande, há o muito pequeno, que igualmente pode proporcionar prazer, se explorado e encaixado de maneira certa. O travesseiro para elevar o quadril da mulher, na posição papai-mamãe, é o melhor amigo deste formato de pênis.

Para baixo

Apresenta inclinação inferior, ou seja, fica apontando para baixo. Pode exigir certas manobras do dono para penetrar e atingir o orgasmo. Uma boa posição é a mulher deitada sobre o homem, ambos de barriga para cima, mas em posição inversa (pés alinhados à cabeça de um e vice-versa).

Embutido

Quando flácido, é o tipo de pênis que quase não aparece. O corpo parece escondido, ficando apenas a glande à vista, ou seja, para fora. Pode ser consequência de obesidade, formação ou parte hormonal comprometida.

Seta

É o pênis que fica torto e parece estar sinalizando para a direita ou para a esquerda quando ereto. A inclinação bastante acentuada pode ser causada pela chamada Doença de Peyronie. Ocorre com o desenvolvimento de uma placa fibrótica ou um nódulo dentro do órgão, que força a posição torta. O caso pede acompanhamento médico.

Fontes: Carla Cecarello, sexóloga; Gislene Teixeira, especialista em relacionamento e sexualidade, mediadora e conciliadora de conflitos; Marcia de Oliveira, fisioterapeuta da sexualidade e doutora em Ciências da Saúde.

*Com reportagem publicada em 27/08/2019

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