Rússia pretende ter sua própria estação orbital antes de 2025
Moscou, 26 jan (EFE).- A Rússia planeja ter sua própria estação orbital por volta de 2024 ou 2025, quando a Estação Espacial Internacional (ISS) deixará de funcionar, anunciou nesta terça-feira o subdiretor da corporação Energuia, Vladimir Soloviov.
A coluna vertebral da plataforma russa será formada por um laboratório espacial (MLM), um módulo de acoplamento (UM) e outro energético-científico (NEM), segundo a agência "Interfax".
O primeiro dos cinco módulos com os quais contará a estação, o MLM-U, será enviado à ISS já em 2017, explicou Soloviov, engenheiro do consórcio que fabrica as naves espaciais Soyuz.
Além disso, a estação contará com o apoio do aparelho espacial automático Oka-T, onde os inquilinos da futura estação russa realizarão experimentos.
No entanto, todos estes projetos estão pendentes do programa espacial para 2025 que será aprovado em março e cujo orçamento incluirá vários cortes devido à profunda recessão na qual está imersa a economia russa.
Segundo anteciparam hoje fontes do setor, o programa espacial russo se centrará na exploração da Lua, aonde os astronautas russos pretendem chegar no final da próxima década.
Os Estados Unidos, que enviaram uma dúzia de astronautas à superfície lunar entre 1969 e 1972, cancelaram as últimas três missões Apolo por seu custo excessivo, e desde então não voltou ao satélite.
A extinta União Soviética, que tinha enviado o primeiro homem ao espaço exterior em 1961, Yuri Gagarin, suspendeu seu programa lunar imediatamente depois, com o que pôs fim à corrida espacial durante a Guerra Fria.
Os problemas de orçamento foram justamente os que, nos últimos anos, levaram EUA, Rússia e os demais países envolvidos na ISS a ampliar seu funcionamento, primeiro até 2020 e depois até 2024.
A coluna vertebral da plataforma russa será formada por um laboratório espacial (MLM), um módulo de acoplamento (UM) e outro energético-científico (NEM), segundo a agência "Interfax".
O primeiro dos cinco módulos com os quais contará a estação, o MLM-U, será enviado à ISS já em 2017, explicou Soloviov, engenheiro do consórcio que fabrica as naves espaciais Soyuz.
Além disso, a estação contará com o apoio do aparelho espacial automático Oka-T, onde os inquilinos da futura estação russa realizarão experimentos.
No entanto, todos estes projetos estão pendentes do programa espacial para 2025 que será aprovado em março e cujo orçamento incluirá vários cortes devido à profunda recessão na qual está imersa a economia russa.
Segundo anteciparam hoje fontes do setor, o programa espacial russo se centrará na exploração da Lua, aonde os astronautas russos pretendem chegar no final da próxima década.
Os Estados Unidos, que enviaram uma dúzia de astronautas à superfície lunar entre 1969 e 1972, cancelaram as últimas três missões Apolo por seu custo excessivo, e desde então não voltou ao satélite.
A extinta União Soviética, que tinha enviado o primeiro homem ao espaço exterior em 1961, Yuri Gagarin, suspendeu seu programa lunar imediatamente depois, com o que pôs fim à corrida espacial durante a Guerra Fria.
Os problemas de orçamento foram justamente os que, nos últimos anos, levaram EUA, Rússia e os demais países envolvidos na ISS a ampliar seu funcionamento, primeiro até 2020 e depois até 2024.
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