Criador de "Bioshock" diz que matou filme baseado no jogo
O filme de "BioShock" não vai mais chegar às telas de cinema e, segundo o criador da série, Ken Levine, a culpa é dele.
"Eles [a produtora 2K Games] disseram que se eu quisesse matá-lo, eu mataria. E eu o matei".
O motivo, segundo Levine disse ao site Eurogamer, foi a quantidade de problemas ao longo da pré-produção, incluindo uma divergência entre o valor pedido pelo diretor Gore Verbinski - de "Os Piratas do Caribe" -, que era de US$ 200 milhões e o que a 2K desejava efetivamente gastar.
"Gore não queria fazer um filme de US$ 80 milhões". Em seguida, o diretor Juan Carlos Fresnadillo assumiu, mas logo abandonou a claquete, o que levou Levine a decidir parar o projeto. "Eles trouxeram outro diretor, e eu realmente não via como ele se encaixava. E a 2k é uma dessas companhias que coloca muita confiança criativa nas pessoas", explicou.
Por fim, Levine não descarta retomar o projeto um dia. "Pode acontecer um dia, quem sabe, mas teria que ter uma combinação certa de pessoas".
Próximo jogo da série, ""BioShock Infinite"" sai em 26 de março para PlayStation 3, Xbox 360 e PC. Por aqui, o jogo terá legendas em português.
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