Jogamos: essas são as 6 novidades mais legais de "Destiny 2"
"Destiny" prometeu muito e a expectativa criada no período entre seu anúncio e o dia 9 de setembro de 2014, data na qual o game chegou ao mercado, acabou sendo recompensada apenas em partes: os jogadores tinham nas mãos um game de tiro com jogabilidade apurada, gráficos de primeira linha e um componente social, tanto em partidas competitivas quanto cooperativas, viciante. O problema, porém, surgiu em outros fatores.
ACOMPANHE UOL JOGOS NO YOUTUBE!
- Inscreva-se no canal: https://goo.gl/M60nCl
- Facebook: https://www.facebook.com/UOLJogos
- Instagram: https://www.instagram.com/uoljogos
- Twitter: https://twitter.com/UOLJogos
Faltava substância: o game só foi, efetivamente, ficar completo após o lançamento de "Ascensão do Ferro", expansão que chegou ao mercado em setembro de 2016. Mesmo com esses conteúdos adicionais, "Destiny" carecia, principalmente, de uma história mais palpável - atualizações como a "Era do Triunfo" ajudaram um pouco na narrativa do game, mas não fecharam completamente buracos de enredo.
Chegamos, então, em 2017, ano no qual "Destiny 2" será lançado para PS4 e Xbox One, em 6 de setembro, e fará a estreia da franquia nos PCs no dia 24 de outubro. Mais do que uma sequência, a meta do game é partir da base - tanto de jogadores quanto de mecânicas - de "Destiny". UOL Jogos passou três dias em Bellevue (EUA), cidade vizinha à Seattle e sede da Bungie, testando uma versão praticamente finalizada do jogo e pode afirmar: "Destiny 2" tem um tremendo potencial e pode, facilmente, superar o seu antecessor. Abaixo contamos o porquê.
* O jornalista viajou a convite da Activision
-
Finalmente, uma história
Quem jogou o beta de "Destiny 2" já sacou que as coisas não estão exatamente calmas para a humanidade. A invasão da Torre por tropas Cabais é só o começo de uma trama (que, por razões óbvias, não revelaremos aqui) densa, porém totalmente entregue dentro do game - esqueça ter que acessar o site da Bungie para entender o que está acontecendo.
Da mesma forma, personagens importantes, mas que tinham um papel secundário no primeiro game, mostrarão sua razão de existir e estarão mais presentes na jornada. Outro detalhe bem interessante é que tanto as missões principais quanto as secundárias acrescentam boas doses de conteúdo à narrativa do jogo, dando aquele peso à história que faltou no primeiro game da série. -
Novas regiões
"Destiny 2" apresentará uma nova região explorável da Terra (além, claro, de outros planetas e corpos celestes): a EDZ (sigla para European Dead Zone, ou "Zona Morta Europeia"). Trata-se de um território vasto e que, ao contrário da Velha Rússia do primeiro game, aparece tomada pela natureza.
Neste cenário - e assim como nos demais mapas principais do jogo -, a exploração é livre (a não ser, claro, que você esteja em uma missão) e há diversas atividades a serem feitas, como veremos adiante. -
Explore, guardião!
No primeiro game, era comum o jogador encontrar partes misteriosas no cenário que, quando exploradas, se mostravam vazias. Em "Destiny 2", porém, haverá os chamados Setores Perdidos, cavernas e outras estruturas com acesso complicado, mas que recompensam os jogadores que se dedicarem a explorar o cenário.
Estes lugares acabam funcionando como uma espécie de missão secreta, com inimigos, quebra-cabeças e chefes e, claro, rendem bons itens quando completadas. -
Navegação mais simples
Uma das partes mais chatas de "Destiny" era chegar em um mapa e precisar atravessá-lo para chegar em determinados pontos. Em "Destiny 2", contudo, isso não será necessário: os mapas possuem pontos de viagem rápida espalhados em toda a sua dimensão.
Por meio deles, é possível ir até aquele canto escondido com o apertar de um botão, o que torna a exploração mais dinâmica. O mesmo vale para a porção "hub social" do jogo, que tem pontos de interesse mais práticos de serem acessados. -
Muito a se fazer
Como dito aqui em cima, além das missões principais, há muito o que se fazer em "Destiny 2": cumprir tarefas para personagens não-jogáveis, encarar atividades secundárias como as Aventuras, participar de eventos públicos, que abrirão uma versão "heróica" caso determinados pré-requisitos sejam cumpridos; procurar alvos valiosos, que são inimigos mais fortes que dão itens especiais quando derrotados; e encarar assaltos e eventos semanais como os novos "Flashpoints", que indicam planetas específicos para a realização de tarefas e que recompensarão os jogadores com itens raros são apenas algumas dessas atividades.
Em suma: há muito o que se fazer e, basicamente, depende do jogador como isso será feito. Neste contexto, há apenas uma certeza: dificilmente você ficará entediado no jogo. -
Uma jornada épica
Não importa o que você faça em "Destiny 2": a sensação que o jogador tem é que ele está participando de uma jornada grandiosa. O nível artístico do game impressiona e, tomando por base a Zona Morte Europeia, ajudou a criar um clima de desolação raramente visto no primeiro "Destiny".
Neste ponto, méritos totais para as equipes de arte e de som. Cenários e trilha sonora conversam bem entre si e criam uma ambientação épica, perfeitamente alinhado ao desempenho sem falhas do jogo.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.