Empresas, fazendas, cervejarias: de onde vem fortuna de Chiquinho Scarpa?

Chiquinho Scarpa, 72, revelou que não conhece todos os cômodos da mansão em que vive, em São Paulo, durante entrevista ao podcast Hello Val, de Val Marchiori. O imóvel luxuoso, no bairro Jardim América, está à venda por R$ 63 milhões.

"Tem uns cômodos que eu nem entro. Um amigo queria fazer uma filmagem no salão verde da minha casa, e eu falei: 'Que salão verde?'. Eu nem sabia, nem entro lá. Moro na casa desde que nasci e vivo na mansão sozinho há 13 anos", destacou.

De onde vem a fortuna de Scarpa?

Francisco Scarpa Filho, mais conhecido como Chiquinho Scarpa, nasceu em 13 de setembro de 1951, em São Paulo. Ele é filho do empresário Francisco Scarpa e da socialite Patsy Scarpa.

A história de riqueza começou antes com o avô, o imigrante italiano Nicolau Scarpa. O empresário foi o criador da cervejaria Caracu, dono de empresas e acionista do Grupo Votorantim. O avô de Chiquinho também foi dono da marca Skol.

"Meu avô fundou a cervejaria Caracu. Era o principal negócio dele. Eram oito cervejarias. Meu pai lançou a primeira cerveja em lata do Brasil, que foi a Skol. Era uma novidade", contou o playboy, em entrevista ao Menu Podcast.

A mansão de Chiquinho Scarpa em São Paulo
A mansão de Chiquinho Scarpa em São Paulo Imagem: Reprodução/Divulgação

Nicolau Scarpa nasceu em Gioi, pequena cidade italiana na província de Salerno, região da Campânia. Ele chegou ao Brasil em 1888, ainda criança, com a família, e morreu em setembro de 1942.

A família do empresário se estabeleceu na cidade de Sorocaba, no interior de São Paulo. Foi lá que nasceu o pai de Chiquinho, Francisco Scarpa, que herdou uma fortuna do pai. De acordo com O Globo, ele chegou a ter 40 fazendas, usina de açúcar, metalúrgica e fábrica de tecidos.

Chiquinho Scarpa cresceu em um contexto de luxo e herdou uma fortuna. O playboy, que vive na mesma mansão desde que nasceu, em São Paulo, ostenta uma vida de luxo. Quando era criança, ele sempre viajava à Europa com a família a bordo de um transatlântico. À época, a família levava uma vaca leiteira, que era ordenhada no porão da embarcação.

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