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Tamanho, bissexualidade, menopausa: Maitê Proença expõe vida sexual

Maitê Proença já falou abertamente sobre sua vida sexual - Instagram/@eumaiteproenca
Maitê Proença já falou abertamente sobre sua vida sexual Imagem: Instagram/@eumaiteproenca

De Splash, em São Paulo

21/07/2023 10h02

Maitê Proença, 65, já falou abertamente sobre sua vida sexual diversas vezes. Recentemente, a atriz abordou sua sexualidade ao afirmar que é "livre" e que vê diferença ao se relacionar com homens e mulheres.

Relembre as falas da artista sobre sexo:

Abriu o jogo sobre a sua bissexualidade em entrevista à Veja. No ano passado, ela se relacionou com a cantora Adriana Calcanhotto. "Eu estava com um ser humano. Por acaso aquele ser humano era um ser humano feminino, e aí eu gostava das características daquele ser humano, que era mulher. E é isso, não é nada além disso, não vou botar eu mesma uma tarjeta na testa. As pessoas que façam isso. Eu sou livre."

Vê diferença em se relacionar com homem e mulher. "Tem diferença, sim. Por isso que é bom, você varia, amplia", declarou à Veja.

Teve a menopausa interrompida devido a uma paixão intensa. "Foi o namorado mais hedonista que tive. E ele gostava de... transar. Naquele momento, eu andava bastante desinteressada nisso, mas imediatamente (ela se interrompe)... Como ele gostava de sexo e era muito bom nessa missão, a minha menopausa parou. E fiquei três anos com o relógio da menstruação de volta", afirmou ao O Globo.

"Só depois que o larguei, veio a menopausa. Olha como é a cabeça da gente! A ginecologista me viu e falou: 'Minha filha, é o tesão!'. O homem era uma delícia. Tudo em mim, no meu corpo, ficou incrível. E, olha, é assim ainda: se as circunstâncias me botarem uma maravilha pela frente, vem um shuuuuáááá, com fogos de artifícios e tudo. Isso não vai embora de mim."

Disse que "preferia" que Adriana Calcanhotto fosse homem, mas que o relacionamento fez com que ela se permitisse "experimentar algo diferente". "Eu queria que ela fosse homem. Para essa atividade, sempre gostei mais do homem. Mas ela é mulher, gosto dela e aceito isso. Sei que as feministas e os LGBTs não vão gostar do que acabei de dizer, mas, honestamente, é assim, entendeu? Posso experimentar algo diferente para estar com ela", relatou à revista JP.

Tem vida sexual "bem resolvida". "Agora é bem mais legal. Antigamente, eu estava lá investigando, experimentando um pouco aqui e ali. Precisei fazer muitas experiências para chegar a um lugar mais livre e relaxado. Depois de uma determinada fase da vida, você tem de ficar com pessoas com quem consiga conversar, para não ter de traduzir para o outro tudo o que percebe do mundo", afirmou à Veja.

Tamanho não é documento. "Bom, o que vai levar a pessoa ao ponto de ver o tamanho é um bom papo. E um bom papo antes e depois, pode tornar o tamanho irrelevante".