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Harry e Meghan reagem após serem acusados de exagerar relato de perseguição

De Splash, em São Paulo

23/05/2023 17h14

O príncipe Harry, 38, e Meghan Markle, 41, reagiram, por meio de uma porta-voz, às acusações de que teriam exagerado ao descrever uma perseguição de paparazzi como "quase catastrófica".

"Respeitosamente, considerando a história da família do duque, uma pessoa não deve ter nenhuma consideração pelo casal ou por qualquer um associado a eles para acreditar que isso foi algum tipo de 'jogada de marketing'. Sinceramente, acho isso abominável", disse Ashley Hansen, representante do casal, ao jornal New York Times.

A reação vem após comentários que minimizaram a situação, vindo de fotógrafos envolvidos na perseguição, da polícia, do taxista que levava o casal e do prefeito de Nova York.

Sukhcharn Singh, motorista do táxi que transportou o casal, disse que não chamaria a situação de "perseguição". "Eu não senti que estava correndo risco. Não era uma perseguição de filme. Eles estavam quietos e pareciam assustados, mas estamos em Nova York — é seguro", disse ao Washington Post. Ele passou 10 minutos com Harry, Meghan e Doria, mãe da duquesa, em seu carro antes de eles trocarem de veículo.

A polícia de Nova York, que apoiou a segurança de Harry e Meghan, disse que a quantidade numerosa de fotógrafos fez com que o transporte do casal se tornasse "desafiador", mas que "não houve colisões, ferimentos ou prisões relacionados ao incidente.

O prefeito de Nova York disse que os paparazzi foram "irresponsáveis e imprudentes", mas questionou a duração da perseguição que, segundo um porta-voz do duque e da duquesa de Sussex, durou duas horas. "É difícil acreditar nisso", afirmou.

O que aconteceu

Na última quarta (17), um porta-voz de Harry e Meghan afirmou que o casal se envolveu em uma perseguição de carros "quase catastrófica" causada por paparazzi "altamente agressivos" na terça (16);

Um membro da equipe de segurança de Harry e Meghan disse à CNN que a perseguição "poderia ter sido fatal";

Harry disse a amigos que essa foi a ocasião em que ele "chegou mais perto de entender como a mãe morreu", publicou o jornal britânico The Times.