Além de Sasha, mais famosos já se envolveram em polêmicas com criptos
Sasha Meneghel, 23, e o marido, João Figueiredo, 22, caíram em um golpe envolvendo criptomoedas após conhecerem Francisley Valdevino da Silva, o "sheik" das criptomoedas e tiveram um prejuízo de R$ 1,2 milhão, segundo informações do jornal O Globo.
O casal, que conheceu o "sheik" em um culto da igreja evangélica, entrou com um processo contra Francisley por dano moral e material alegando fraude. Sasha e João não foram os únicos a terem seus nomes envolvidos em esquemas suspeitos envolvendo criptomoedas.
Famosos como Ronaldinho Gaúcho, Kim Kardashian, o boxeador Floyd Mayweather e mais, também já se envolveram em polêmicas com criptomoedas.
Ronaldinho Gaúcho
O ex-jogador da Seleção Brasileira e do Barcelona Ronaldinho Gaúcho foi garoto-propaganda de duas empresas de criptomoedas.
Em 2018, o atleta apostou em sua própria criptomoeda, em parceria com a chinesa World Soccer Coin, a Ronaldinho Soccer Coin.
A mais recente foi da criptomoeda Atari Token, que após o lançamento da parceria em junho do ano passado, a criptomoeda perdeu 40% de seu valor de mercado.
Conforme o Extra, ambas as empresas são suspeitas de operarem em esquema de pirâmide com Bitcoin.
Kim Kardashian e Floyd Mayweather
O processo, aberto em 7 de janeiro deste ano no tribunal federal de Los Angeles, afirma que as celebridades divulgaram tokens vendidos pela empresa EthereumMax, ou EMAX, para impulsionar seu preço e obter lucro "às custas de seus seguidores e investidores".
"Os executivos da empresa, colaborando com vários promotores de celebridades... fizeram declarações falsas ou enganosas sobre o EthereumMax por meio de anúncios de rede social e outras atividades promocionais", afirmou o processo.
De acordo com o processo, Kardashian promoveu o EthereumMax em uma publicação de junho de 2021 no Instagram, quando tinha 250 milhões de seguidores.
Mayweather promoveu o EthereumMax em seus calções de boxe durante uma luta amplamente vista com a estrela do YouTube Logan Paul, em junho, entre outras vezes.
Rapper Clifford Harris, conhecido como T.I.
A Securities and Exchange Commission (SEC) disse que havia denunciado o rapper e ator de Atlanta, ao lado de quatro associados, incluindo o produtor cinematográfico Ryan Felton, que, segundo o órgão, controla as empresas FLIK e CoinSpark que conduziram as propostas iniciais das moedas que T.I. promoveu.
T.I. não admitiu e nem negou as descobertas da SEC, segundo o órgão. Seu advogado Henry E. Mazurek afirmou que T.I. se arrependeu de ter se envolvido com Felton, quem T.I. acreditava ser um empresário local tentando facilitar a entrada de novos artistas na indústria da música.
Outros famosos, como, por exemplo, o goleiro Bruno e o ator Luciano Szafir, apareceram como garotos-propaganda para promover criptomoedas da empresa IQ Option, mas acabaram saindo do esquema.
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