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Maisa prefere não expor vida particular: 'Sempre me trataram com respeito'

Maisa Silva no "Podpah" - Reprodução: YouTube
Maisa Silva no 'Podpah' Imagem: Reprodução: YouTube

Colaboração para Splash, no Rio de Janeiro

25/02/2022 14h53

Maisa Silva cresceu diante das telinhas, no entanto, sempre conseguiu separar sua vida pessoal da profissional e nunca teve muitos detalhes de sua vida privada expostos. Em participação no "Podpah", a artista revela que conseguiu estabelecer essa relação de respeito com os fãs e a mídia.

"Sempre me trataram com respeito. Escolhi esse caminho de tentar o mínimo possível repercutir com coisas da minha vida pessoal, e sim com meu trabalho. Isso para mim é um negócio de muito respeito. De as pessoas e a mídia entenderem que gosto de ter meu espaço preservado. O dia que eu quiser dar uma polemizada com alguma coisa aí, tudo bem. Mas até hoje não tive essa vontade", esclarece na entrevista.

Reservada, Maisa começou a mostrar mais de sua rotina mais 'baladeira' após o término com Nicholas Arashiro e revela que foi à festa de Viih Tube: "Vinte anos, né? É agora ou nunca. E eu estou mais para o nunca do que para o agora", brinca

Ademais, Maisa recorda de alguns momentos marcantes e, no mínimo, inusitados que passou ao longo de sua carreira. "Já bati a cabeça na câmera e saí chorando. Já fiz muita coisa! Para mim também, quando falei assim: 'Vaca é a sua mãe, Silvio'. Eu assistindo isso, nem condiz com quem eu sou. Sou assim em off, com meus amigos. Mas não sou uma pessoa que xinga", admite.

Infância

No bate-papo, Maisa também revela que teve uma boa experiência sendo uma criança famosa e os colegas de colégio a tratavam normalmente. "No colégio, as pessoas estavam acostumadas com quem eu era. Não estavam nem aí para mim. Eu já sofri um leve bullying em algumas épocas da minha vida porque é normal, né? Acontece. As pessoas passam por isso, às vezes. E aí só ligavam para mim quando tinha festa e iam os parentes na escola. 'Ah, a minha prima quer tirar foto com você'. Criança não faz muita diferença. Na adolescência, as pessoas podem se aproximar por interesse, mas eu estudava no mesmo colégio há 14 anos", recorda.