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Leifert comenta dinâmica no 'BBB': 'Perder alguém como Prior é um baque'

Tiago Leifert em entrevista ao "Fenômenos Podcast" - Reprodução/YouTube
Tiago Leifert em entrevista ao "Fenômenos Podcast" Imagem: Reprodução/YouTube

De Splash, em São Paulo

12/02/2022 20h22Atualizada em 13/02/2022 12h16

Tiago Leifert foi apresentador do "Big Brother Brasil" (TV Globo) por cinco temporadas e é uma das pessoas com mais propriedade para analisar o programa. Em entrevista ao podcast "Fenômenos", de Ronaldo Fenômeno e Gaules, ele opinou sobre a dinâmica do reality.

"Perder um participante como o Felipe Prior é um baque porque ele fazia o jogo andar, mas o jogo se adapta: a Manu surge como um novo personagem, a Mari Gonzales surge como novo personagem. O Big é humano, porque é feito de gente, e eles se descobrem. A única preocupação é ter uma boa final, disputada", contou.

Dando mais detalhes sobre a experiência no comando do "BBB", Leifert disse que não ficou nervoso ao estrear no programa, na 17ª edição.

"Sempre assisti o BBB, sempre amei o Big Brother. Coração não acelerou e não suei. Era alucinado por trabalho, estava preparado e sabia o que fazer", comentou. Ele falou ainda que tentou "não copiar" Pedro Bial. "[Pensei] 'eu tenho que tratar o Big 17 como se fosse o primeiro'".

O apresentador confessou que antes de apresentar o programa, torcia para os participantes. Mas a situação mudou quando ele passou a ser peça-chave do reality.

"Quando você no meio do jogo (...) A única coisa que você quer é chegar bem na final, que as pessoas tenham uma final com quem elas gostam", disse, lembrando que o apresentador ajuda até na escolha dos participantes na fase final da seletiva.

Ele falou ainda sobre como é a torcida dos participantes do reality. "Não há nada parecido com o fã do Big Brother. O fã de BBB é o mais apaixonado, engajado e ensandecido do mundo (...)". Por outro lado, ele apontou o lado ruim dessa paixão de alguns espectadores: "Me ameaçaram, ameaçaram a minha filha de morte aos 6 meses de idade".