Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
Globo devia fazer um "jogo da discórdia" por dia para tentar salvar o BBB
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Na reta final, faltando menos de 20 dias para terminar, o "BBB 21" está entrando naquela fase delicada em que não acontece nada. É uma etapa do jogo em que os participantes contam os dias para o término do programa e sabem que qualquer vacilo pode ser fatal.
Se fosse uma partida de futebol, é aquele momento em que os jogadores tocam a bola de lado, no meio de campo, de forma a deixar o tempo passar sem correr qualquer risco.
É verdade que acidentes acontecem e podem animar o reality. Quem não se lembra de Hariany, que conseguiu ser expulsa do "BBB 19" um dia antes da final após agredir Paula? Bebeu demais, perdeu o controle, fez bobagem - e animou o reality show.
Mas fatos como esse são raros na reta final. Ainda com nove participantes, o "BBB 21" já enfrenta o marasmo. Muita conversa, mas pouca ação. Todo mundo na retranca, torcendo para não acontecer nada.
É verdade que a direção do programa tem se esforçado, inventando a cada semana dinâmicas originais para a formação do paredão. Mas não é suficiente.
Como mudar isso? Com o espírito colaborativo permanente desta coluna, tenho uma sugestão: jogos da discórdia diários a partir de agora. Ou pelo menos dia sim, dia não.
Com o apresentador Tiago Leifert imbuído do espírito inquisidor, como mostrou para Fiuk na última segunda-feira, transformar o jogo da discórdia em atividade diária tem tudo para causar confusão. Pensa nisso, Boninho.
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