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Companhia aérea vende passagens econômicas sem direito a bagagem de mão

De Nossa

26/10/2021 11h47

A companhia aérea Avianca criou uma modalidade mais econômica de suas passagens aéreas, que não dão direito à bagagem de mão, check-in no balcão do aeroporto ou acúmulo de milhas.

Brasil e Europa, no entanto, não podem ser a origem ou o destino destas tarifas, que só valem para voos dentro da Colômbia, do Equador e entre países das Américas Central e do Sul atualmente. A novidade está disponível desde 20 de outubro, segundo o jornal La Nación.

Com a mudança, a companhia passa a oferecer seis tipos de bilhetes aéreos:

  • Tarifa XS: dá direito a um objeto pessoal, check-in sem custo no site, aplicativo ou totem de autoatendimento;
  • Tarifa S: objeto pessoal, bagagem de mão, check-in sem custo no site, aplicativo ou totem de autoatendimento e acúmulo de milhas;
  • Tarifa M: objeto pessoal, bagagem de mão, mala de até 23 kg, check-in sem custo no site, aplicativo, totem de autoatendimento e no balcão dos aeroportos, reserva de assento e acúmulo de milhas;
  • Tarifa L: objeto pessoal, bagagem de mão, mala de até 23 kg, segunda mala despachada, check-in sem custo no site, aplicativo, totem de autoatendimento e no balcão dos aeroportos, alterações antes do voo, reembolso em caso de mudança, embarque prioritário, reserva de assento e acúmulo de milhas;
  • Tarifa XL: objeto pessoal, bagagem de mão, mala de até 23 kg, check-in sem custo no site, aplicativo, totem de autoatendimento e no balcão dos aeroportos, desembarque prioritário das malas, embarque prioritário e acúmulo de milhas;
  • Tarifa XXL: objeto pessoal, bagagem de mão, até duas malas de até 23 kg despachadas, check-in sem custo no site, aplicativo, totem de autoatendimento e no balcão dos aeroportos, alterações antes do voo, reembolso em caso de mudança, embarque prioritário, desembarque prioritário das malas, reserva de assento e acúmulo de milhas.

Independente da tarifa escolhida, o passageiro continua autorizado a levar um item pessoal, como uma mochila ou bolsa que caiba embaixo do assento da frente.

A mudança visaria oferecer "um produto mais simples e mais competitivo", explicou Catalina Nannig, vice-presidente de Vendas e Distribuição da companhia, ao jornal.

No Brasil, iniciativas semelhantes não são possíveis no momento, já que a resolução nº 400 da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) garante a qualquer passageiro o transporte de ao menos 10 kg de bagagem.

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