Platini admite dor com a morte de Maradona: "No passado que se vai"
"É o nosso passado que se vai", lamentou o antigo presidente da Uefa, em entrevista à emissora francesa de rádio "RTL".
"Sinto nostalgia. Já se foram Di Stéfano, Puskas e outros jogadores que marcaram minha juventude. Mas, Diego marcou a minha vida, assim como Cruyff", acrescentou.
Platini, que defendeu a Juventus, de Turim, entre 1982 e 1987, teve período como adversário próximo de Maradona, que vestiu a camisa do Napoli de 1984 até 1991. Hoje, o francês relembrou um pouco do momento em que se duelaram.
"A primeira palavra que aprendi em italiano foi desafio, para se referir a rivalidade entre nós", relembrou.
"Era impossível que não houvesse rivalidade entre nós. Vivíamos aquela rivalidade nos anos 80", completou.
Platini citou as polêmicas de Maradona, mas garantiu que o grande legado do argentino era dentro de campo, com o talento que mostrava a cada partida, especialmente, no auge.
"Diego era o filho daquelas emoções. E foi longe demais, foi mal assessorado, cometeu muitas tolices. Mas, o que ficará será aquela grande arrancada contra a Inglaterra e o título mundial em 1986", concluiu o francês.
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