Técnico da Costa Rica anuncia alteração para duelo com a seleção brasileira
São Petersburgo (Rússia), 21 jun (EFE).- O técnico da seleção costa-riquenha, Óscar Ramírez, confirmou nesta quinta-feira que fará apenas uma mudança para o jogo com o Brasil, com relação a equipe que perdeu para a Sérvia em estreia no grupo E da Copa do Mundo por 1 a 0.
"A única variação será Oviedo no lugar de Calvo. A estrutura será mantida, pensando em um jogo aberto", disse o comandante, em entrevista coletiva, adiantando a alteração na lateral-esquerda dos 'Ticos' para o jogo que acontecerá em São Petersburgo.
Desta forma, Costa Rica encarará o Brasil alinhada no 5-4-1, com equipe formada por Navas no gol; Gamboa, Acosta, González, Duarte e Oviedo formando a linha de zaga; Venegas, Borges, Guzmán e Ruiz no meio; e Ureña no comando de ataque.
Questionado sobre o resultado que buscará contra os pentacampeões, Ramírez admitiu que se conformaria com o empate, mas afirmou que gostaria que o duelo acontecesse "a ponto de poder vencer", em um lance de bola parada ou aproveitando erro do adversário.
"Eles, às vezes, deixam o setor defensivo para buscar o contra-ataque, e isso pode nos dar o momento oportuno de ganhar", avaliou o comandante da seleção centro-americana.
O treinador aproveitou para elogiar Neymar, que classificou como um jogador "habilidoso e com recursos espetaculares", adiantando que pretende exercer marcação por zona, "dobrando" a escolta, mas, adiantou que não quer os costa-riquenhos apelando para a violência.
"Não gostaria que houvesse faltas duras ou outros problemas. Acho que existem outras formas, os garotos sabem disso", disse.
Ramírez ainda falou sobre o trabalho de Tite, destacando a estrutura que o Brasil passou a apresentar em campo.
"Me parece que é um cara que gosta da tática, que a equipe seja sólida. É uma seleção que dificilmente é pega desprevenida. Tem a bola parada, com escanteios, além de contar com o rendimento individual", afirmou o treinador.
Nesta quinta-feira, os 'Ticos' realizaram o reconhecimento do Estádio Krestovsky, em São Petersburgo. No período em que a imprensa foi autorizada a acompanhar a atividade, foi disputado um "rachão", em que o goleiro Keylor Navas, principal nome da equipe, atuou como ponta-direita.
"A única variação será Oviedo no lugar de Calvo. A estrutura será mantida, pensando em um jogo aberto", disse o comandante, em entrevista coletiva, adiantando a alteração na lateral-esquerda dos 'Ticos' para o jogo que acontecerá em São Petersburgo.
Desta forma, Costa Rica encarará o Brasil alinhada no 5-4-1, com equipe formada por Navas no gol; Gamboa, Acosta, González, Duarte e Oviedo formando a linha de zaga; Venegas, Borges, Guzmán e Ruiz no meio; e Ureña no comando de ataque.
Questionado sobre o resultado que buscará contra os pentacampeões, Ramírez admitiu que se conformaria com o empate, mas afirmou que gostaria que o duelo acontecesse "a ponto de poder vencer", em um lance de bola parada ou aproveitando erro do adversário.
"Eles, às vezes, deixam o setor defensivo para buscar o contra-ataque, e isso pode nos dar o momento oportuno de ganhar", avaliou o comandante da seleção centro-americana.
O treinador aproveitou para elogiar Neymar, que classificou como um jogador "habilidoso e com recursos espetaculares", adiantando que pretende exercer marcação por zona, "dobrando" a escolta, mas, adiantou que não quer os costa-riquenhos apelando para a violência.
"Não gostaria que houvesse faltas duras ou outros problemas. Acho que existem outras formas, os garotos sabem disso", disse.
Ramírez ainda falou sobre o trabalho de Tite, destacando a estrutura que o Brasil passou a apresentar em campo.
"Me parece que é um cara que gosta da tática, que a equipe seja sólida. É uma seleção que dificilmente é pega desprevenida. Tem a bola parada, com escanteios, além de contar com o rendimento individual", afirmou o treinador.
Nesta quinta-feira, os 'Ticos' realizaram o reconhecimento do Estádio Krestovsky, em São Petersburgo. No período em que a imprensa foi autorizada a acompanhar a atividade, foi disputado um "rachão", em que o goleiro Keylor Navas, principal nome da equipe, atuou como ponta-direita.
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