Clausura boliviano tem início suspenso por atraso salarial de jogadores
La Paz, 21 jul (EFE).- A Liga Boliviana de Futebol suspendeu o início do Torneio Clausura, que começaria neste sábado, porque a organização Jogadores Agremiados da Bolívia (Fabol) exige que os salários atrasados dos atletas sejam pagos antes de a bola rolar.
A direção do órgão responsável pela elite do futebol do país se reunirá no sábado para ajustar o calendário do campeonato, afirmou um dirigente do atual campeão Bolívar, Álvaro Loayza, que lamentou que o torneio seja adiado por causa de problemas econômicos.
Loayaza disse à rádio "Compañera" que será discutida a situação dos clubes do país. O dirigente disse que as emissoras do país pagam muito pouco pelos direitos de transmissão do torneio e que isso faz parte da crise que afeta as equipes.
Segundo o dirigente do Bolívar, os clubes bolivianos recebem apenas US$ 2,5 milhões da televisão, enquanto no Equador e no Paraguai as emissoras chegam a pagar US$ 30 milhões e US$ 15 milhões, respectivamente.
O Bolívar jogará um amistoso contra o Jorge Wilstermann, adversário do Atlético-MG nas oitavas de final da Taça Libertadores, para se manter em forma por causa do adiamento do torneio.
O secretário-geral da Fabol, David Paniagua, confirmou que a organização instruiu as equipes a não disputarem os jogos programados para o próximo fim de semana. Antes, segundo ele, é preciso resolver o problema das dívidas com os atletas.
Paniagua responsabilizou os dirigentes dos clubes pela suspensão da rodada e afirmou que os jogadores não se apresentarão enquanto não sejam feitos os pagamentos correspondentes.
O titular da Federação Boliviana de Futebol (FBF), Marco Peredo, conversou ontem com vários dirigentes, que disseram que não há dinheiro para cumprir com as obrigações.
A legislação esportiva estabelece que se os clubes não pagarem as dívidas salariais, o campeonato não pode ser iniciado.
Das 12 equipes da liga, apenas quatro não estão com os salários atrasados, segundo a imprensa boliviana.
A direção do órgão responsável pela elite do futebol do país se reunirá no sábado para ajustar o calendário do campeonato, afirmou um dirigente do atual campeão Bolívar, Álvaro Loayza, que lamentou que o torneio seja adiado por causa de problemas econômicos.
Loayaza disse à rádio "Compañera" que será discutida a situação dos clubes do país. O dirigente disse que as emissoras do país pagam muito pouco pelos direitos de transmissão do torneio e que isso faz parte da crise que afeta as equipes.
Segundo o dirigente do Bolívar, os clubes bolivianos recebem apenas US$ 2,5 milhões da televisão, enquanto no Equador e no Paraguai as emissoras chegam a pagar US$ 30 milhões e US$ 15 milhões, respectivamente.
O Bolívar jogará um amistoso contra o Jorge Wilstermann, adversário do Atlético-MG nas oitavas de final da Taça Libertadores, para se manter em forma por causa do adiamento do torneio.
O secretário-geral da Fabol, David Paniagua, confirmou que a organização instruiu as equipes a não disputarem os jogos programados para o próximo fim de semana. Antes, segundo ele, é preciso resolver o problema das dívidas com os atletas.
Paniagua responsabilizou os dirigentes dos clubes pela suspensão da rodada e afirmou que os jogadores não se apresentarão enquanto não sejam feitos os pagamentos correspondentes.
O titular da Federação Boliviana de Futebol (FBF), Marco Peredo, conversou ontem com vários dirigentes, que disseram que não há dinheiro para cumprir com as obrigações.
A legislação esportiva estabelece que se os clubes não pagarem as dívidas salariais, o campeonato não pode ser iniciado.
Das 12 equipes da liga, apenas quatro não estão com os salários atrasados, segundo a imprensa boliviana.
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