Argentina e Uruguai fazem clássico que pode mexer com ponta da tabela
Buenos Aires, 31 ago (EFE).- As seleções de Argentina e Uruguai fazem nesta quinta-feira, às 20h30 (horário de Brasília), no estádio Malvinas Argentinas, em Mendoza, um clássico que pode provocar mudanças nos primeiros lugares das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2018.
A Celeste ocupa a primeira colocação, com 13 pontos, enquanto os vice-campeões mundiais aparecem no terceiro posto, com 11 pontos. Caso o Brasil vença o Equador - segundo colocado, também com 13 pontos -, na estreia de Tite, os donos da casa do duelo do Rio da Prata, como é conhecido.
Importante na corrida por uma das quatro vagas diretas na Copa - a quinta pode vir na repescagem -, o clássico também tem como atração a possível "volta" de Lionel Messi, que renunciou ao direito de defender a Argentina após a perda na final da Copa América, para o Chile.
O craque, no entanto, não chegou a perder uma partida sequer da seleção principal, que não entrou em campo desde então e trocou técnico, com a saída de Gerardo Martino para a chegada de Edgardo Bauza, que viajou pessoalmente até Barcelona para convencer o camisa 10, o que conseguiu.
O atacante, no entanto, virou dúvida para o jogo desta quinta-feira em Mendoza, por causa de dores musculares na coxa esquerda, apresentadas depois do jogo com o Athletic Bilbao, no domingo, pelo Campeonato Espanhol.
Para piorar o novo comandante da Argentina já não conta com o atacante Sergio Agüero e o meia Javier Pastore, ambos cortados por lesão. Quem ganhou espaço com isso é Lucas Pratto, do Atlético Mineiro, que deverá ser titular na estreia de Bauza.
Outro que não atuará nesta quinta-feira é o lateral-esquerdo Marcos Rojo, que está suspenso por ter sido expulso na final da Copa América. Com isso, Emmanuel Más, ex-comandado do treinador no título da Taça Libertadores do San Lorenzo.
O Uruguai, por sua vez, tentará superar o momento de "Médico e Monstro" que viveu recentemente. Líder das Eliminatórias com apenas uma derrota, a seleção caiu na fase de grupos da competição continental, disputada nos Estados Unidos, ficando atrás de México e Venezuela.
O trabalho do veterano técnico Óscar Tabárez chegou a ser contestado, mas ele foi mantido na função. Em entrevista, o comandante chegou a dizer que a Celeste passa por "situação não melhorável", já que ocupa a liderança.
Para o jogo, Tabárez perdeu o lateral-direito Maxi Pereira e o voalnte Matías Vecino, ambos por lesão. Para o lugar dos dois, chamou Federico Ricca e Guzmán Pereira, respectivamente.
A aposta, mais uma vez, será na badalada dupla de frente formada por Edinson Cavani e Luis Suárez, que não pôde ser escalada em conjunto, por causa da lesão do atacante do Barcelona. O jogador do Paris Saint-Germain, por sua vez, em branco na competição, acabou sendo muito contestado.
Prováveis escalações:.
Argentina: Romero; Zabaleta, Otamendi, Funes Mori e Más; Biglia, Mascherano, Messi, Dybala e Di María; Pratto. Técnico: Edgardo Bauza.
Uruguai: Muslera; Fucile, Godín, Giménez e Pereira; Arévalo Ríos, Corujo, Sánchez e Rodríguez; Cavani e Luis Suárez. Técnico: Óscar Tabárez.
Árbitro: Julio Bascuñán (Chile), auxiliado pelos compatriotas Marcelo Barraza e Christian Schiemann.
Estádio: Malvinas Argentinas, em Mendoza (Argentina).
A Celeste ocupa a primeira colocação, com 13 pontos, enquanto os vice-campeões mundiais aparecem no terceiro posto, com 11 pontos. Caso o Brasil vença o Equador - segundo colocado, também com 13 pontos -, na estreia de Tite, os donos da casa do duelo do Rio da Prata, como é conhecido.
Importante na corrida por uma das quatro vagas diretas na Copa - a quinta pode vir na repescagem -, o clássico também tem como atração a possível "volta" de Lionel Messi, que renunciou ao direito de defender a Argentina após a perda na final da Copa América, para o Chile.
O craque, no entanto, não chegou a perder uma partida sequer da seleção principal, que não entrou em campo desde então e trocou técnico, com a saída de Gerardo Martino para a chegada de Edgardo Bauza, que viajou pessoalmente até Barcelona para convencer o camisa 10, o que conseguiu.
O atacante, no entanto, virou dúvida para o jogo desta quinta-feira em Mendoza, por causa de dores musculares na coxa esquerda, apresentadas depois do jogo com o Athletic Bilbao, no domingo, pelo Campeonato Espanhol.
Para piorar o novo comandante da Argentina já não conta com o atacante Sergio Agüero e o meia Javier Pastore, ambos cortados por lesão. Quem ganhou espaço com isso é Lucas Pratto, do Atlético Mineiro, que deverá ser titular na estreia de Bauza.
Outro que não atuará nesta quinta-feira é o lateral-esquerdo Marcos Rojo, que está suspenso por ter sido expulso na final da Copa América. Com isso, Emmanuel Más, ex-comandado do treinador no título da Taça Libertadores do San Lorenzo.
O Uruguai, por sua vez, tentará superar o momento de "Médico e Monstro" que viveu recentemente. Líder das Eliminatórias com apenas uma derrota, a seleção caiu na fase de grupos da competição continental, disputada nos Estados Unidos, ficando atrás de México e Venezuela.
O trabalho do veterano técnico Óscar Tabárez chegou a ser contestado, mas ele foi mantido na função. Em entrevista, o comandante chegou a dizer que a Celeste passa por "situação não melhorável", já que ocupa a liderança.
Para o jogo, Tabárez perdeu o lateral-direito Maxi Pereira e o voalnte Matías Vecino, ambos por lesão. Para o lugar dos dois, chamou Federico Ricca e Guzmán Pereira, respectivamente.
A aposta, mais uma vez, será na badalada dupla de frente formada por Edinson Cavani e Luis Suárez, que não pôde ser escalada em conjunto, por causa da lesão do atacante do Barcelona. O jogador do Paris Saint-Germain, por sua vez, em branco na competição, acabou sendo muito contestado.
Prováveis escalações:.
Argentina: Romero; Zabaleta, Otamendi, Funes Mori e Más; Biglia, Mascherano, Messi, Dybala e Di María; Pratto. Técnico: Edgardo Bauza.
Uruguai: Muslera; Fucile, Godín, Giménez e Pereira; Arévalo Ríos, Corujo, Sánchez e Rodríguez; Cavani e Luis Suárez. Técnico: Óscar Tabárez.
Árbitro: Julio Bascuñán (Chile), auxiliado pelos compatriotas Marcelo Barraza e Christian Schiemann.
Estádio: Malvinas Argentinas, em Mendoza (Argentina).
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