Estudantes quenianos incendeiam internato por não poderem assistir à Eurocopa
Nairóbi, 27 jun (EFE).- Estudantes de um centro de ensino médio em Kisii, no sudoeste do Quênia, atearam fogo a seus dormitórios em protesto pela decisão da direção de não lhes permitirem assistir à partida entre Portugal e Croácia, no último sábado, pelas oitavas de final da Eurocopa.
Cerca de 800 alunos do internato de Itierio incendiaram sete dos 11 dormitórios quando souberam que não poderiam ver a partida, que terminou com vitória dos portugueses por 1 a 0 na prorrogação, segundo informações da emissora local "KTN".
A diretoria do centro educacional considerou que o jogo teria início muito tarde, às 22h (local, 16h de Brasília), horário em que termina o tempo de lazer dos jovens durante o fim de semana.
Como protesto contra a decisão, os estudantes atearam fogo inclusive em seus pertences e causaram estrago nos dormitórios, na cozinha, na biblioteca e no laboratório do internato. À "KTN", os jovens reclamaram que as regras do local são "estritas demais".
Além de incendiarem o edifício em que vivem, os garotos ainda foram a outro centro de ensino médio próximo, onde quebraram as janelas.
As autoridades de Kisii investigam as causas deste e de outros protestos estudantis que vêm ocorrendo na cidade e que já provocaram distúrbios em 20 escolas da região nos últimos seis meses, segundo o jornal "Standard".
Cerca de 800 alunos do internato de Itierio incendiaram sete dos 11 dormitórios quando souberam que não poderiam ver a partida, que terminou com vitória dos portugueses por 1 a 0 na prorrogação, segundo informações da emissora local "KTN".
A diretoria do centro educacional considerou que o jogo teria início muito tarde, às 22h (local, 16h de Brasília), horário em que termina o tempo de lazer dos jovens durante o fim de semana.
Como protesto contra a decisão, os estudantes atearam fogo inclusive em seus pertences e causaram estrago nos dormitórios, na cozinha, na biblioteca e no laboratório do internato. À "KTN", os jovens reclamaram que as regras do local são "estritas demais".
Além de incendiarem o edifício em que vivem, os garotos ainda foram a outro centro de ensino médio próximo, onde quebraram as janelas.
As autoridades de Kisii investigam as causas deste e de outros protestos estudantis que vêm ocorrendo na cidade e que já provocaram distúrbios em 20 escolas da região nos últimos seis meses, segundo o jornal "Standard".
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