COI diz que não investigará caso de propina envolvendo Jogos de Tóquio
Tóquio, 26 mai (EFE).- O Comitê Olímpico Internacional (COI) anunciou nesta quinta-feira que não investigará supostos pagamentos de propina feitos por organizadores dos Jogos de 2020, em Tóquio, para que a capital japonesa fora escolhida como sede do evento.
O vice-presidente do COI e responsável pelo Comitê de Coordenação para os Jogos Olímpicos de 2020, John Coates, disse que espera que o escândalo não afete a preparação da cidade para as competições.
"Decidimos que não realizarem uma investigação paralela", afirmou Coates, que está em Tóquio para avaliar o andamento das obras para os Jogos. O caso está sendo investigado pela Justiça francesa.
Além disso, o vice-presidente do COI acrescentou que não há razão alguma para desconfiar do presidente do Comitê Olímpico do Japão (COJ), Tsunekazu Takeda, que admitiu os pagamentos, mas garantiu que foram legais.
O COJ defendeu que a escolha de Tóquio foi resultado de uma concorrência justa e que as retribuições investigadas pela Procuradoria francesa foram realizadas por um serviço legal de consultoria.
A organização dos Jogos de Tóquio e entidades próximas teriam depositado US$ 2 milhões em uma conta oculta vinculada ao Comitê Olímpico Internacional (COI). A conta beneficiada pertencia à empresa Black Tidings, em nome de Ian Tan Tong Han e vinculada a Papa Massata Diack, filho do ex-presidente da Federação Internacional de Atletismo (IAAF) Lamine Diack.
O COJ anunciou no último dia 19 que averiguará a legitimidade dos pagamentos.
O vice-presidente do COI e responsável pelo Comitê de Coordenação para os Jogos Olímpicos de 2020, John Coates, disse que espera que o escândalo não afete a preparação da cidade para as competições.
"Decidimos que não realizarem uma investigação paralela", afirmou Coates, que está em Tóquio para avaliar o andamento das obras para os Jogos. O caso está sendo investigado pela Justiça francesa.
Além disso, o vice-presidente do COI acrescentou que não há razão alguma para desconfiar do presidente do Comitê Olímpico do Japão (COJ), Tsunekazu Takeda, que admitiu os pagamentos, mas garantiu que foram legais.
O COJ defendeu que a escolha de Tóquio foi resultado de uma concorrência justa e que as retribuições investigadas pela Procuradoria francesa foram realizadas por um serviço legal de consultoria.
A organização dos Jogos de Tóquio e entidades próximas teriam depositado US$ 2 milhões em uma conta oculta vinculada ao Comitê Olímpico Internacional (COI). A conta beneficiada pertencia à empresa Black Tidings, em nome de Ian Tan Tong Han e vinculada a Papa Massata Diack, filho do ex-presidente da Federação Internacional de Atletismo (IAAF) Lamine Diack.
O COJ anunciou no último dia 19 que averiguará a legitimidade dos pagamentos.
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