Preso na Suíça, dirigente venezuelano volta atrás e aceita extradição aos EUA
Caracas, 26 fev (EFE).- O ex-presidente da Federação Venezuelana de Futebol Rafael Esquivel, detido na Suíça há nove meses por sua suposta participação em um escândalo de corrupção que envolve a Fifa, será extraditado aos Estados Unidos nas próximas semanas, informou nesta sexta-feira seu advogado, Luis García San Juan.
Esquivel, de 69 anos, desistiu do recurso em Zurique no qual se opunha a ser extraditado, acrescentou o advogado à imprensa local.
"Esperamos que na quarta-feira, o mais tardar, esteja nos Estados Unidos e se declare inocente, como o recomendamos. Já fizemos um pedido de liberdade pagando uma fiança. Achamos que existem boas chances de enfrentar o processo em liberdade", declarou García San Juan ao jornal "El Universal".
Esquivel foi detido em maio do ano passado em Zurique, após ser acusado pelas autoridades americanas de aceitar subornos por milhões de dólares em relação à comercialização dos direitos de diversas edições da Copa América.
Esquivel, de 69 anos, desistiu do recurso em Zurique no qual se opunha a ser extraditado, acrescentou o advogado à imprensa local.
"Esperamos que na quarta-feira, o mais tardar, esteja nos Estados Unidos e se declare inocente, como o recomendamos. Já fizemos um pedido de liberdade pagando uma fiança. Achamos que existem boas chances de enfrentar o processo em liberdade", declarou García San Juan ao jornal "El Universal".
Esquivel foi detido em maio do ano passado em Zurique, após ser acusado pelas autoridades americanas de aceitar subornos por milhões de dólares em relação à comercialização dos direitos de diversas edições da Copa América.
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