Popó critica desempenho de José Aldo no boxe e expressa interesse em luta: "Horrível"

Em agosto, em São Paulo, Acelino Popó nocauteou Junior Dublê logo no primeiro round no 'main event' do 'Fight Music Show' 3, mas, apesar do resultado positivo, foi criticado por parte dos fãs e profissionais por lutar boxe com um influenciador digital. Mas o ex-campeão mundial da nobre arte nunca fechou as portas para enfrentar representantes do esporte ou do MMA. Tanto que o veterano segue de olho em José Aldo.

Inclusive, a rivalidade entre os brasileiros começou em 2022, quando Popó, depois de encarar Whindersson Nunes no boxe, desafiou Aldo. Em seguida, o ex-campeão do peso-pena (66 kg) do UFC não se opôs ao duelo e atacou o baiano com termos ofensivos. Por vez, Acelino rebateu e cravou que iria nocautear o manauara em uma possível luta, mas questionou a coragem do mesmo em aceitar o compromisso. Já o 'Rei do Rio' condenou o comportamento do veterano.

Ciente de que Aldo parou de lutar MMA e migrou para o boxe, Popó, em entrevista exclusiva à reportagem da Ag. Fight, não pegou leve ao opinar sobre o início de carreira do desafeto. Até o momento, o integrante do 'Hall da Fama' do UFC realizou três lutas na nova modalidade, sendo duas com caráter profissional e uma sendo exibição, e saiu do ringue sem derrota (duas vitórias e um empate). No entanto, o ex-campeão da nobre arte deixou claro que reprovou o nível apresentado pelo 'Rei do Rio' em ação e voltou a expressar o interesse em tê-lo como oponente. 

"Horrível! Na penúltima luta, ele lutou com um cara que vinha de três derrotas e não conseguiu nocautear. Na última luta dele também, o pessoal só criticou. Não tenho nada do que falar. Se ele aceitar, é treinar e bater nele. É um nome interessante. Só depende dele", declarou o ex-campeão mundial de boxe.

Registro de Popó no boxe

Acelino Popó Freitas, de 47 anos, é um dos principais ícones da nobre arte no Brasil em todos os tempos. Em sua carreira, o baiano construiu um cartel composto por 41 vitórias, sendo 34 por nocaute, e duas derrotas, foi campeão mundial dos super-penas da WBO (Organização Mundial de Boxe), WBA (Associação Mundial de Boxe) e do peso-leve da WBO.

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