Para Hamilton, temporada da F1 é "a mais excitante desde 2008"
Mônaco, 24 Mai 2017 (AFP) - O duelo Mercedes/Ferrari fez da atual temporada da Fórmula 1 "a mais excitante desde 2008", afirmou nesta quarta-feira o britânico Lewis Hamilton, que conquistou seu primeiro título mundial naquele ano, com apenas um ponto de vantagem sobre o brasileiro Felipe Massa.
"É muito mais excitante estar na luta contra outra escuderia", explicou o piloto da Mercedes nas vésperas do GP de Mônaco.
Após três anos de domínio da equipe alemã, nos quais seu principal rival foi o companheiro Nico Rosberg, "é muito legal para o esporte, para os fãs. Espero que continue assim, é como o automobilismo precisa ser", continuou Hamilton.
Num momento em que seis pontos separam Hamilton do líder do Mundial de Pilotos, o alemão Sebastian Vettel (Ferrari), "o objetivo do fim de semana é correr para vencer, o que nos daria a liderança", adiantou o tricampeão do mundo (2008, 2014, 2015).
Em relação a Vettel, tetracampeão do mundo e seu principal adversário pelo título, Hamilton declarou "admirar seu carro", e continuou: "Admiro seu ritmo, sua velocidade e seu talento puro, é por isso que aprecio a briga com ele".
Para Hamilton, a "dimensão psicológica acabará por ter um papel importante" na disputa, "mas eu não vou alimentar essa guerra psicológica. Eu quero que ele esteja a seu máximo no carro".
No Mundial de Construtores, a Mercedes soma oito pontos a mais sobre a Ferrari.
"Não queremos nos aproximar ou empatar com eles, queremos estar à frente", declarou por sua vez Vettel nesta quarta-feira.
"A Mercedes se deu muito bem aqui (Mônaco) nos últimos anos (quatro vitórias), então são a equipe a ser batida", continuou o alemão. "Mas não temos motivos para preocupação, temos um bom carro e uma boa equipe".
Em relação ao rival britânico, "ele foi o homem a ser batido nos últimos anos", elogiou Vettel. "Eu o respeito nas pistas pelo piloto que é. Fora das pistas, somos muito diferentes".
pel/lrb/am
FERRARI NV
ACCORHOTELS
Mercedes
"É muito mais excitante estar na luta contra outra escuderia", explicou o piloto da Mercedes nas vésperas do GP de Mônaco.
Após três anos de domínio da equipe alemã, nos quais seu principal rival foi o companheiro Nico Rosberg, "é muito legal para o esporte, para os fãs. Espero que continue assim, é como o automobilismo precisa ser", continuou Hamilton.
Num momento em que seis pontos separam Hamilton do líder do Mundial de Pilotos, o alemão Sebastian Vettel (Ferrari), "o objetivo do fim de semana é correr para vencer, o que nos daria a liderança", adiantou o tricampeão do mundo (2008, 2014, 2015).
Em relação a Vettel, tetracampeão do mundo e seu principal adversário pelo título, Hamilton declarou "admirar seu carro", e continuou: "Admiro seu ritmo, sua velocidade e seu talento puro, é por isso que aprecio a briga com ele".
Para Hamilton, a "dimensão psicológica acabará por ter um papel importante" na disputa, "mas eu não vou alimentar essa guerra psicológica. Eu quero que ele esteja a seu máximo no carro".
No Mundial de Construtores, a Mercedes soma oito pontos a mais sobre a Ferrari.
"Não queremos nos aproximar ou empatar com eles, queremos estar à frente", declarou por sua vez Vettel nesta quarta-feira.
"A Mercedes se deu muito bem aqui (Mônaco) nos últimos anos (quatro vitórias), então são a equipe a ser batida", continuou o alemão. "Mas não temos motivos para preocupação, temos um bom carro e uma boa equipe".
Em relação ao rival britânico, "ele foi o homem a ser batido nos últimos anos", elogiou Vettel. "Eu o respeito nas pistas pelo piloto que é. Fora das pistas, somos muito diferentes".
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