Rudi Garcia é o novo técnico do Olympique de Marselha
Marselha, 20 Out 2016 (AFP) - O Olympique de Marselha, que trocou de proprietário oficialmente na segunda-feira, anunciou a primeira grande mudança, com a contratação do técnico Rudi Garcia, demitido da Roma em janeiro.
"Rudi Garcia, 52 anos, assinou um contrato de três anos. Ele assumirá o cargo na sexta-feira", informou o clube do sul da França em um comunicado divulgado nesta quinta-feira.
A grande estreia de Garcia no comando do OM não será em um jogo qualquer: o clássico com o Paris Saint-Germain, arquirrival e atual tetracampeão francês, no domingo, no Parque dos Príncipes.
"Quando eu me reuni com Rudi, ele me disse na hora que queria ganhar a Liga dos Campeões. Entendi na hora que é a pessoa certa para o cargo", justificou no comunicado o americano Frank McCourt, que comprou o clube de Margarita Louis-Dreyfus, viúva de Robert, ex-presidente da Adidas.
De acordo com o novo presidente do Olympique, Jacques-Henri Eyraud, homem confiança de McCourt, Garcia "reúne todas as qualidades necessárias para esse projeto".
"Seu retrospecto nos últimos cinco anos é excepcional, ele tem qualidades de liderança e sabe o que é preciso para lecar um time à vitória", elogiou o dirigente.
Garcia teve seu primeiro trabalho de destaque no comando do Lille, clube modesto que levou à 'dobradinha' histórica em 2011, conquistando os títulos da Ligue 1 e da Copa da França.
Na Roma de 2013 a 2016, foi vice-campeão em 2014 e 2015, vítima da hegemonia da Juventus.
"Ele é um dos ratos técnico franceses que obteve êxito em um grande campeonato estrangeiro e está acostumado com ambientes de alta intensidade", resumiu Eyraud.
O Olympique ocupa apenas a 12ª posição da Ligue 1 e o novo proprietário só poderá abrir a carteira para contratar reforços em janeiro, na abertura da próxima janela de transferências.
Muito controverso nos Estados Unidos, McCourt foi considerado pela ESPN o segundo pior dono de franquia esportiva nas grandes ligas americanas pela sua gestão do time de Beisebol Los Angeles Dodgers, que quase levou à falência.
O certo é que dinheiro não falta para o novo proprietário do OM, que, apesar de todos os problemas, vendeu os Dodgers pelo montante recorde de dois bilhões de dólares em 2012, quatro vezes o valor de compra.
"Rudi Garcia, 52 anos, assinou um contrato de três anos. Ele assumirá o cargo na sexta-feira", informou o clube do sul da França em um comunicado divulgado nesta quinta-feira.
A grande estreia de Garcia no comando do OM não será em um jogo qualquer: o clássico com o Paris Saint-Germain, arquirrival e atual tetracampeão francês, no domingo, no Parque dos Príncipes.
"Quando eu me reuni com Rudi, ele me disse na hora que queria ganhar a Liga dos Campeões. Entendi na hora que é a pessoa certa para o cargo", justificou no comunicado o americano Frank McCourt, que comprou o clube de Margarita Louis-Dreyfus, viúva de Robert, ex-presidente da Adidas.
De acordo com o novo presidente do Olympique, Jacques-Henri Eyraud, homem confiança de McCourt, Garcia "reúne todas as qualidades necessárias para esse projeto".
"Seu retrospecto nos últimos cinco anos é excepcional, ele tem qualidades de liderança e sabe o que é preciso para lecar um time à vitória", elogiou o dirigente.
Garcia teve seu primeiro trabalho de destaque no comando do Lille, clube modesto que levou à 'dobradinha' histórica em 2011, conquistando os títulos da Ligue 1 e da Copa da França.
Na Roma de 2013 a 2016, foi vice-campeão em 2014 e 2015, vítima da hegemonia da Juventus.
"Ele é um dos ratos técnico franceses que obteve êxito em um grande campeonato estrangeiro e está acostumado com ambientes de alta intensidade", resumiu Eyraud.
O Olympique ocupa apenas a 12ª posição da Ligue 1 e o novo proprietário só poderá abrir a carteira para contratar reforços em janeiro, na abertura da próxima janela de transferências.
Muito controverso nos Estados Unidos, McCourt foi considerado pela ESPN o segundo pior dono de franquia esportiva nas grandes ligas americanas pela sua gestão do time de Beisebol Los Angeles Dodgers, que quase levou à falência.
O certo é que dinheiro não falta para o novo proprietário do OM, que, apesar de todos os problemas, vendeu os Dodgers pelo montante recorde de dois bilhões de dólares em 2012, quatro vezes o valor de compra.
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