Federer: "Não penso no Rio-2016, mas quero jogar o máximo possível"
Um dos principais astros do tênis atual, o suíço Roger Federer já foi número 1 do mundo, conquistou os quatro Grand Slam e venceu a Copa Davis no ano passado. Seu currículo repleto de façanhas tem também uma medalha olímpica de ouro nas duplas, nos Jogos de Pequim, em 2008, mas ainda busca ocupar o lugar mais alto no pódio olímpico em simples.
Nas Olimpíadas de Londres, em 2012, Federer foi até a final, mas acabou superado pelo ídolo local Andy Murray e amargou a prata. Já com 33 anos de idade, em 2016, no Rio de Janeiro, ele terá provavelmente sua última oportunidade de conquistar a medalha de ouro.
“Eu ainda não estou pensando no Rio-2016, mas minha meta é jogar o máximo possível”, disse Federer em entrevista ao jornal alemão Frankfurter Allgemeine. “Claro que você tem que aceitar o fato de que pode não vencer um torneio, que as chances de perder são maiores, mas quero ficar o forma pelo maior tempo possível”, acrescentou.
Sobre a atual temporada, Federer lamentou a eliminação precoce no Aberto da Austrália, caindo na terceira rodada diante do italiano Andreas Seppi. O suíço tem como metas fazer um bom papel em Roland Garros e brigar pelo título em Wimbledon.
“Não decidi ainda o que vou jogar nessa temporada de saibro. Depois de Monte Carlo espero jogar bem em Istambul, Madri e Paris, chegando pelo menos às semifinais em Roland Garros”, revelou Federer, que aposta na semana extra sobre a grama, que acontecerá pela primeira vez em 2015, para fazer uma preparação mais adequada ainda para Wimbledon.
“É claro para mim que a meta é a temporada de grama, com Halle e Wimbledon. Vou dar a máxima prioridade para essa semana extra entre Paris e Halle, podendo me preparar ainda melhor para a grama”, observou o suíço.
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