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Maicon estava acima do peso antes de ser vendido pelo São Paulo

Maicon comemora gol do São Paulo contra o Corinthians, no Morumbi - Marcello Zambrana / AGIF
Maicon comemora gol do São Paulo contra o Corinthians, no Morumbi
Imagem: Marcello Zambrana / AGIF

Do UOL, em São Paulo

27/06/2017 04h00

Em processo de ser negociado com o Galatasaray, da Turquia, Maicon vinha perdendo prestígio no São Paulo. Há pouco mais de um mês, o zagueiro era dono de um dos percentuais de gordura mais altos no elenco, superior inclusive ao de atletas lesionados. Além disso, a postura do jogador nos treinamentos indicava à diretoria e comissão técnica o interesse em retornar para o futebol europeu. A situação foi determinante na decisão pela negociação. (Por Pedro Lopes)

Palmeiras: Palavra de Mustafá permitiu Leila ser conselheira

Mustafá Contursi se valeu apenas de sua palavra para permitir que Leila Pereira tivesse

condições de entrar no Conselho Deliberativo do Palmeiras. Presidente na época, o cartola escreveu uma carta dizendo que, em 1996, ela filiou-se ao clube pela primeira vez com ele como testemunha. Até então, os primeiros registros da dona da Crefisa datavam de 2015, tempo insuficiente para uma candidatura ao órgão interno.

A ficha cadastral de Leila ainda mostra a briga travada com Paulo Nobre, que mandou retificar a data de entrada da advogada de 1996 para 2015 com base em um parecer jurídico. Nele, advogados do clube argumentam que só a palavra de Mustafá foi usada como "prova", e que o pedido do ex-presidente foi atendido em dois dias, sem consulta aos arquivos alviverdes. Pouco depois da saída de Nobre, Contursi pediu para que a patrocinadora fosse mantida como sócia desde 1996, sendo atendido por Maurcio Galiotte. Veja aqui os documentos citados. (Por Danilo Lavieri)

Palmeiras: Palavra de Mustafá é lei

O uso da palavra de Mustafá como prova é comum no Palmeiras. Nos documentos obtidos pela reportagem, diversos outros sócios e conselheiros tiveram as suas funções atestadas apenas pela versão do então presidente e, eventualmente, de uma testemunha. (Por Danilo Lavieri)

São Paulo: Retorno polêmico

Um dos responsáveis por assinar o famoso documento autorizando uma comissão suspeita no negócio com a Under Armour, Leonardo Serafim deve ser oficializado nesta terça-feira como diretor jurídico do São Paulo. Ele estava sem cargo desde a debandada de dirigentes da gestão Aidar, pouco antes da renúncia do ex-presidente. Das cinco assinaturas do documento, duas estão na atual gestão: Serafim e Julio Casares. As outras eram de Aidar, Douglas Schwartzmann (então diretor de comunicação) e Osvaldo Vieira de Abreu (diretor financeiro). (Por Bruno Grossi)

Santa Cruz: Tem greve, sim

Os jogadores do Santa Cruz, da Série B do Brasileiro, já fizeram três greves em treinamentos por causa de atraso de pagamentos de salários. Ano passado, o time perdeu três pontos na Série A por atraso em pagamentos, o que não fez diferença porque o clube seria rebaixado do mesmo jeito. Para que perca pontos na Segunda Divisão deste ano é preciso que algum atleta informe a CBF e o STJD sobre a dívida – o que normalmente não acontece por medo de retaliação. (Por Marcel Rizzo)

Santos: Montillo ainda custa

Por meio de um acordo judicial, o Santos terminou de pagar R$ 1,3 milhão à empresa Kirin Soccer, do agente Joseph Lee, especialista em negociações com o futebol chinês. O valor ainda era referente a uma comissão pela venda do meia Montillo ao Shandong Luneng, da China, ocorrida em 2014. (Por Pedro Lopes)

Botafogo: Comportamento de promessa definiu "não"

Após rescindir contrato com o Atlético-PR, o atacante Luis Henrique foi recusado pelo Botafogo, que detém 35% dos direitos econômicos e poderia decidir por sua reintegração. E o "não" ao atleta de 19 anos, considerado por muitos como grande promessa, não se deu por acaso. O jovem é considerado muito problemático entre membros da comissão técnica e da diretoria. Em um episódio de 2016, se recusou a “descer” para o time sub-20 quando não era aproveitado no profissional. Em outro caso, recusou um acordo com a Nike por entender que merecia "mais que material esportivo" - a fabricante não disponibilizava dinheiro a menores de 18 anos (Luis era menor de idade à época). (Por Pedro Ivo Almeida)

Corinthians: Líder de olho

A comissão técnica do Corinthians cita, entre os 18 jogadores emprestados, três que têm se destacado. O volante Jean, que marca muito no Vasco, e os atacantes Luidy, no Figueirense, e Lucca, da Ponte Preta. A venda do último não é descartada – o clube pode interromper a cessão e negociar o atleta, caso deseje. (Por Dassler Marques)

Flamengo: Revisão de preços na Ilha 

A diretoria do Flamengo irá rever e reduzir os preços dos ingressos para os jogos na Ilha do Urubu. O estádio não teve 100% dos bilhetes vendidos em nenhum jogo até agora e os preços só serão mantidos para os próximos dois jogos, contra São Paulo e Santos. De R$ 40 - valor mais barato dos jogos em casa -, o ingresso saltou para pelo menos R$ 90. (Por Pedro Ivo Almeida)

Confederações: Com Copa, sem tiro

Todos os clubes de tiro de cidades-sede da Copa das Confederações foram fechados durante o período da competição. A decisão foi tomada por Vladimir Putin, presidente da Rússia, como medida de segurança. (Por Vinicius Mesquita)