Hulkenberg se diz feliz por ida à Renault. Mas quem será seu companheiro?
Nico Hulkenberg concedeu sua primeira entrevista após a confirmação do acordo, finalizado no último GP, no Japão, para pilotar pela Renault na próxima temporada. O alemão demonstrou estar muito satisfeito com a decisão, ainda que a performance dos franceses tenha sido muito aquém de sua atual equipe, a Force India, em 2016.
“Acredito que é o passo certo para minha carreira neste momento. Acho e sinto que evoluí muito com a Force India, é meu quinto ano e tivemos sucesso juntos, mas chegou a hora de um novo desafio”, declarou.
“Desde que cheguei à F-1 eu queria correr por uma equipe de fábrica e essa é uma oportunidade muito boa, e na hora certa também. Foi uma boa decisão da minha parte. Eles têm a expectativa de estar na frente e competir por vitórias, e é isso que estou buscando. Sabendo que será um longo caminho para voltar ao topo.”
De fato, a Renault passou a ser uma opção atrativa para os pilotos do meio do pelotão devido ao investimento maior a partir da retomada do controle da equipe por parte da montadora francesa, ao final do ano passado. Junto disso, a mudança no regulamento do ano que vem abre a possibilidade de um salto de qualidade.
Sabendo disso, o time tem usado seu poder de barganha para atrair outros pilotos bem cotados no grid, como Valtteri Bottas. O chefe da Renault, Frederic Vasseur, disse recentemente que está “de olho” no finlandês, mas reconheceu que “é difícil contratar um piloto quando a atual equipe não quer liberá-lo”, como é o caso da Williams. Porém, a mídia finlandesa publicou nesta quinta-feira que os franceses ainda não desistiram do piloto, ainda que sua contratação seja pouco possível.
Outro nome que apareceu foi o de Daniil Kvyat. O russo não vem tendo um grande desempenho na Toro Rosso depois de ter sido trocado por Max Verstappen na Red Bull e poderia sair do programa de desenvolvimento de pilotos da marca austríaca, abrindo a possibilidade de ida à Renault. Outro nome bastante cotado é o de Esteban Ocon, cuja viabilidade depende da liberação da Mercedes, com quem tem contrato.
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