Williams identifica problemas da Bélgica e promete melhorar para Monza
A Williams chegou ao GP da Bélgica, no último final de semana, confiante de que voltaria a lutar pelo pódio após um resultado ruim no sinuoso circuito da Hungria, na etapa anterior. Contudo, o time inglês não teve um bom ritmo, especialmente com os pneus macios, e terminou apenas com a sexta e nona colocações.
As dificuldades foram principalmente com o aquecimento dos pneus dianteiros, o que deixou Felipe Massa e Valtteri Bottas vulneráveis nas primeiras voltas do GP, problema que será investigado pela equipe.
“O que mudaríamos seria uma preparação um pouco diferente para os pneus dianteiros no começo da prova”, avaliou o chefe de performance, Rob Smedley. “Foi isso que nos atrapalhou e foi por isso que éramos ultrapassados com tanta facilidade. Precisamos entender por que nosso carro às vezes não faz os pneus dianteiros funcionar bem.”
O foco da equipe, segundo Smedley, é ganhar posições durante a corrida – e não terminar atrás de onde largou, como aconteceu com Bottas. No caso de Massa, o brasileiro manteve a sexta posição da largada.
“Não podemos ter uma corrida em que começamos a nos complicar na primeira volta. Acho que o time fez isso muito bem no último um ano e meio. Então precisamos ver o que aconteceu e resolver isso até Monza”, afirmou, referindo-se à próxima prova.
Depois de ter largado em terceiro e terminado apenas em nono, sendo vítima fácil para outros carros nas retas na Bélgica, Valtteri Bottas cobrou melhoras da Williams para a próxima prova, que também será realizada em uma pista de alta velocidade.
“Acho que precisamos de um carro mais eficiente em termos de aerodinâmica. Em Spa, andamos com mais asa para ir bem no segundo setor, mas acabamos perdendo no primeiro e no segundo. Não encontramos o equilíbrio, então precisamos ser mais eficientes do que isso em Monza.”
O GP da Itália será dia 6 de setembro.
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