Jornalista usa camisinha para cobrir microfone durante furacão nos EUA

A jornalista Kyla Galer surpreendeu os telespectadores ao aparecer ao vivo com uma camisinha em seu microfone durante a cobertura da passagem do furacão Ian na Flórida (EUA)

Nas redes sociais, ela explicou: essa é a melhor forma de proteger o equipamento do vento e das chuvas.

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"Muita gente está perguntando, então sim, tem uma camisinha no meu microfone. É o melhor jeito de protegê-lo do vento e da chuva", escreveu no Facebook.

Nos comentários da publicação, o público fez piada: "Boa sorte quando for explicar isso no relatório de gastos!"

Alguns duvidaram: "Se o microfone está coberto, como vai funcionar? Acho que é para chamar a atenção", comentou um homem.

Outro seguidor respondeu: "Eu trabalhei como câmera por 40 anos. É um jeito muito comum de proteger microfones em condições meteorológicas extremas. Uma camisinha, quando esticada sobre o microfone, é fina o suficiente para deixar o som passar com pouca distorção (ao contrário de algo como uma sacola plástica), enquanto ainda o protege".

"A aparência fica melhor quando você usa preservativos sem aquela ponta, aí não fica com a bolha na parte de cima. Mas quando você precisa proteger o microfone, você usa o que tem à disposição", finalizou.

Essa não é a primeira vez que a cobertura da passagem do furacão causa polêmica nos Estados Unidos: ontem, parte do público ficou indignada ao ver o repórter Jim Cantore na rua, contrariando as recomendações de segurança.

Ele teve dificuldades para se equilibrar e chegou a ser atingido por um galho. "Não acredito que em 2022 ainda estamos mandando repórteres para a rua durante furacões", escreveu um telespectador no Twitter: