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Giovanna Ewbank reflete sobre a confusão de sentimentos na gravidez

Giovanna Ewbank mostra barriga de 34 semanas Imagem: REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Colaboração para o UOL

08/06/2020 14h15

Nesta manhã, Giovanna Ewbank contou como está se sentindo no oitavo mês da gestação. A atriz foi fotografada pelo marido, Bruno Gagliasso, tomando sol de biquíni e disse que está uma confusão de sentimentos, e que passou por uma fase complicada recentemente.

Giovanna está à espera do terceiro filho, que se chamará Zyon. Ela e Bruno são pais de Titi, 6 anos, e de Bless, 5. Ao postar as novas fotos, ela refletiu como foram as últimas semanas:

"34 semanas. De muito amor, sentimentos, medos, certezas, inseguranças, sensações, alegrias, lágrimas...os últimos dias foram difíceis pra todos nós, mas a vontade de mudar o mundo me faz acreditar que tudo será melhor para as novas gerações! Seres humanos mais fortes e conscientes! É o que desejo para os nossos filhos!".

Pela legenda, a atriz parece se referir aos protestos que tem ocorrido nos Estados Unidos, devido a morte de George Floyd, que foi asfixiado por um policial. Na semana passada, ela postou imagens de protestos e citou o que aconteceu com o norte-americano, e que uma operação policial também causou a morte do adolescente João Pedro Mattos Pinto, em São Gonçalo (RJ).

Não só isso, Giovanna comentou também a detenção do repórter negro Omar Jimenez, também em Minneapolis, e a violência policial contra um casal negro, dentro do carro deles, em Atlanta (EUA).

"Em comum a cor da pele e a ação violenta do Estado. As câmeras registram o racismo nosso de cada dia. O estômago embrulha, a preocupação com o futuro dos filhos é inevitável e um grito de revolta fica entalado na garganta", escreveu Giovanna, em sua publicação.

"Quando conversamos com amigos e familiares, a sensação é a mesma. Todos fartos de ver uma estrutura que tortura pessoas pobres e pretas, que silencia ideias, que persegue e intimida cidadãos. Até o dia que o copo transborda e surge uma resposta a essa violência. O povo preto toma as ruas. As torcidas baixam bandeiras e se unem pela democracia. Em todo mundo, mais e mais pessoas compreendem o momento e se juntam à luta", acrescentou a artista.

"Lutar contra a opressão, contra o autoritarismo, contra o racismo, contra a política da morte é a nossa força. Acima de tudo, a vida. A revolução começou e nada será capaz de deter", finalizou.

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