Fases da Lua trazem autoconhecimento, aproveite para usá-las como guia

A astrologia estuda os ciclos celestes e sua relação com o que acontece aqui na Terra. Isso já era feito pelos nossos antepassados há alguns milênios e, desde então, um dos ciclos mais observados é o da Lua.

Sol e Lua são os astros mais fáceis de observar e seus ciclos sempre foram e seguem sendo muito importantes.

O Sol

No caso do Sol, temos as estações do ano como referência. Elas estão completamente relacionadas com os ciclos solares e com os signos. Afinal, cada estação tem início quando o Sol ingressa em um dos signos cardinais - Áries, Câncer, Libra e Capricórnio -, tem seu ápice durante a passagem do Sol por um dos signos fixos - Touro, Leão, Escorpião e Aquário - e tem seu período de transição durante o trânsito do Sol por um dos signos mutáveis - Gêmeos, Virgem, Sagitário e Peixes.

O Sol sempre teve uma relação com tudo que é estável, já que todo dia nasce e se põe no mesmo lugar. Além disso, todo ano, na mesma época, ele se encontra no mesmo lugar, ou seja, em frente à mesma constelação e em frente ao mesmo signo.

A Lua

No caso da Lua, ela é mais instável. Cada dia nasce em um horário, mudando seu posicionamento celeste e até mesmo desaparecendo por três dias todos os meses, quando está na fase nova.

Vale lembrar que as fases lunares ilustram a relação entre Sol, Lua e Terra. Afinal, a Lua reflete a luz do Sol.

Em um mapa astral, a Lua fala sobre emoções e mostra, entre outras coisas, a forma como sentimos e como demonstramos sentimentos. Ela traduz nossa capacidade de nutrição, a forma como nos relacionamos com a figura materna e como tendemos a ser como mães — além de falar sobre o que nos dá conforto e segurança.

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Ciclicidade

Em termos de ciclos lunares, temos a Lua como o astro mais rápido a dar uma volta pelo zodíaco. Em menos de um mês, ela dá uma volta completa e transita por todo nosso mapa natal. Assim como o Sol, ela é um sinalizador capaz de iluminar por onde passa.

Mas, enquanto o Sol leva um ano para passar por todos os cantos do nosso mapa, temos 13 voltas da Lua anualmente. Ou seja, 13 oportunidades para olhar mais atentamente para cada área da nossa vida.

Encontro astral

A cada Lua nova temos o início de um ciclo de lunação, um momento no qual Sol e Lua encontram-se e ativam uma área do nosso mapa. Os assuntos dessa casa e dos planetas que ela eventualmente toca são iluminados e ativados, fazendo com que algo relacionado a essa(s) área(s) se manifeste.

Se, de forma ativa e consciente, colocamos energia nos assuntos trazidos à tona pela lunação, tudo tenderá a fluir de forma bastante positiva.

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Conforme esse ciclo vai se desenvolvendo, cada fase da Lua irá ativar uma nova área do mapa que vai se relacionando com os temas ativados durante a Lua nova.

Autoconhecimento

Acompanhar esses ciclos nos coloca em sintonia com o céu e nos ajuda não apenas em termos de autoconhecimento, mas também de forma prática.

Afinal, é possível criar uma organização específica de acordo com esses movimentos. Podemos, por exemplo, agendar coisas ligadas aos assuntos em evidência, ou focar nesses temas para resolver antigas questões. Vale lembrar que, mesmo sem a consciência disso, as influências estão ativas.

Passar a observar as fases lunares potencializa e melhora a nossa relação com cada tema da vida. Particularmente, acho essa uma das coisas mais apaixonantes da astrologia: observar o céu, seus movimentos e ver tudo isso acontecendo em nossas vidas.

Para saber mais sobre cada ciclo lunar e suas influências você pode acessar meu site www.titividal.com.br.

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As previsões diárias, semanais e mensais são assinadas pela astróloga Titi Vidal. Para completar, semanalmente a astróloga e sensitiva Márcia Fernandes traz dicas e rituais para o zodíaco.

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