Telas de LCD descartadas podem ser usadas em implantes de tecido humano
Em vez de se transformar em lixo, TVs de LCD usadas poderiam virar materiais para uso médico e até auxiliar na regeneração de tecidos humanos. A descoberta foi feita por cientistas britânicos e publicada no periódico "Green Chemistry".
Por meio de processos químicos, a equipe do pesquisador James Clark, da Universidade de York, conseguiu expandir a estrutura do polivinil-álcool (PVA), polímero usado nas telas de cristal líquido que é biocompatível, ou seja, não causa reação ao corpo humano.
Com o novo formato, o PVA mostrou-se uma boa opção para estruturas usadas em implantes de tecidos humanos e revestimentos de cápsulas para levar medicamentos a partes específicas do corpo.
O estudo menciona que as vendas de LCD renderam US$ 100 bilhões em 2008 e estima-se que o valor chegue a US$ 150 bilhões em 2015. Cerca de 2,5 bilhões de LCDs estão com a vida útil chegando ao fim na União Europeia.
Embora o PVA não seja a principal ameaça ao meio ambiente relacionada a esse eletroeletrônico, Clark explica que seria um desperdício jogar todo esse material no lixo.
Em vez de ir para o lixo, as telas de LCD poderiam ser aproveitadas na medicina |
UOL CIÊNCIA E SAÚDE |
UOL AMBIENTE |
Com o novo formato, o PVA mostrou-se uma boa opção para estruturas usadas em implantes de tecidos humanos e revestimentos de cápsulas para levar medicamentos a partes específicas do corpo.
O estudo menciona que as vendas de LCD renderam US$ 100 bilhões em 2008 e estima-se que o valor chegue a US$ 150 bilhões em 2015. Cerca de 2,5 bilhões de LCDs estão com a vida útil chegando ao fim na União Europeia.
Embora o PVA não seja a principal ameaça ao meio ambiente relacionada a esse eletroeletrônico, Clark explica que seria um desperdício jogar todo esse material no lixo.