Jornalistas fazem tuitaço para denunciar casos de assédio e machismo
Uma campanha nas redes sociais promovida por jornalistas brasileiras está mobilizando outras colegas de trabalho para relatar casos de assédio e constrangimento no exercício da profissão. Usando a hashtag #jornalistascontraoassédio para promover a campanha, elas criaram uma página no Facebook, um perfil no Twitter, lançaram um vídeo no YouTube na última segunda-feira (20) e organizaram um "tuitaço" nesta quarta (22).
A página no Facebook já teve mais de 13 mil curtidas e o vídeo no YouTube teve mais de 19 mil visualizações. Jornalistas como a blogueira Rita Lisauskas, o blogueiro do UOL Juca Kfouri, a youtuber Marília Ruiz, a radialista da Jovem Pan Helen Garcez Braun e o repórter do programa "Encontro com Fátima Bernardes" Felipe Andreoli estão apoiando a causa.
"O assédio é um dos ranços do machismo nosso de cada dia. Expurgar isso com denúncia e com informação é tarefa não só das mulheres, mas de qualquer jornalista que pretenda, de fato, ver uma sociedade menos desigual de oportunidades, conceitos, direitos e deveres. Um lugar mais legal em todos os sentidos da palavra", diz o manifesto do movimento.
A âncora do "Jornal Hoje" Sandra Annenberg revelou em entrevista recente que já sofreu assédio sexual, mas não deu detalhes das circunstâncias do caso.
Veja abaixo alguns dos relatos do "tuitaço":
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.