Com preço de R$ 330, Motorola Motogo! é bonitinho e um tanto ordinário
O maior atrativo do Motorola Motogo! é seu custo. Vendido a R$ 330, é o smartphone de entrada mais barato entre os avaliados e um dos mais em conta do mercado. Para quem vê preço e cara antes de coração e qualidade, pode ser uma boa aposta.
Direto ao ponto: Motogo!
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Tela: 2,2 polegadas (240x320 pixels) |
Processador: 650 MHz |
Sistema: Proprietário da Motorola |
Câmera: 2 megapixels |
Teclado: QWERTY físico |
Memória: 50 MB interna, chega a 32 GB (micro SD) |
Conectividade: Wi-Fi e 3G |
Preço sugerido: R$ 330 |
Pontos positivos: design agradável, teclado espaçoso e acesso rápido às redes sociais |
Pontos negativos: sistema operacional limitado, câmera ruim e iluminação de teclado que atrapalha |
Afinal, ele sai de fábrica pronto para ser usado e quase que sem qualquer possibilidade de personalização. O sistema operacional próprio da Motorola, basicamente, não permite a expansão de aplicativos. Ele vem com o navegador Opera, com um botão de acesso às redes sociais instalado e pouca coisa a mais (alguns botões e itens de acesso a serviços Google estão ali).
Seu teclado QWERTY funciona de forma cumpridora, com teclas distantes o bastante para evitar o aperto ou erro de digitação. A retroiluminação, geralmente útil para localizar letras e números no escuro, atrapalha nesse smartphone. A luz das teclas é tão fraca que os símbolos menores, como a vírgula, ficam difíceis de serem vistos. Quando o ambiente está claro, pode haver reflexo nessa área e a visibilidade é prejudicada.
O tom claro da iluminação parece ter sido escolhido para combinar com a cor do smartphone (o avaliado pelo UOL Tecnologia era branco). A aparência geral causa excelente impressão, com o belo conjunto de teclas sob a pequena tela de 2,2 polegadas.
A câmera de 2 megapixels tira fotos granuladas. Quando o ambiente tem pouca luz, a situação piora - para quem deseja bater fotos com o smartphone, este não é decididamente a melhor opção do mercado. Para quem deseja acessar a internet (3G e Wi-Fi) e falar, a um baixo custo, pode ser a solução.
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