League of Legends: Croc rebate CEO da Resnga e publica prints de conversa
O atrito entre o jogador sul-coreano de League of Legends Jong Hoon Park "Croc" e sua equipe, Rensga eSports, continua rendendo. Depois que Djary Veiga, CEO da Rensga, rebateu as acusações de que a org não havia cumprido suas obrigações contratuais com Croc, o pro player retornou às redes sociais para refutar o empresário, na noite desta quinta-feira (16).
O caçador explica que o valor inicial oferecido pela Rensga era baixo, e por isso, pediu por mais. Segundo ele, João Sobreira, um dos CEOs da Rensga, alegou que, devido à fase em que a organização se encontrava, aquele era o máximo que poderiam pagar.
No entanto, conforme as negociações avançaram, foi levantada a possibilidade de uma parceria com a plataforma de streaming NimoTV, como um complemento financeiro ao salário de Croc e do outro jogador sul-coreano contratado na mesma época, Yuri.
Ainda segundo a declaração de Croc, o contrato de streaming deveria ser assinado quando ele chegasse ao Brasil, em 1 de maio. Mas, na data, nada foi informado a Croc. Sem respostas concretas até o final de junho, João lhe informou que as negociações ainda estavam em andamento.
O pro player afirma que, em julho, teve uma conversa com o próprio Veiga, que prometeu um teste de transmissão. Croc diz que, como a Rensga passava por uma fase difícil no segundo split do CBLOL naquele momento, a dupla sul-coreana achou melhor recusar a proposta, em sinal de respeito aos companheiros de equipe.
Em prints divulgados pelo jogador, é possível ver uma parte da conversa entre Croc e João sobre a NimoTV, assim como as tentativas do jogador em receber respostas em relação ao contrato.
Sobre o voo perdido por Croc no início da semana, que desengatilhou seu primeiro desabafo nas redes sociais, Croc retomou a mesma versão apresentada anteriormente: ele e Yuri haviam seguido o cronograma da Rensga e mesmo assim perderam o avião para a Coreia do Sul. As três opções dadas a ele foram: pagar R$ 5,2 mil em um voo desta sexta (17), R$ 2 mil em outro na terça (21) ou esperar na gaming house o mês inteiro, aguardando o retorno dos colegas.
Caso Croc e Yuri decidissem ficar na GH da organização, deveriam arcar com os próprios custos de comida, sem reembolso nos dias em que a empregada não trabalhasse. O jogador lembrou novamente do teste PCR pago por eles próprios para que pudessem retornar à Coreia do Sul.
"João e Djary acham que nada de errado foi feito por eles e estão tentando dar a entender que somos nós os culpados. Também acredito que eles não estão assumindo a responsabilidade pelo peso de suas palavras durante nossa negociação", concluiu o jogador.
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Até o momento a Rensga não se pronunciou sobre as novas informações dadas pelo jogador.
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