Em "AC Origins", lâmina retrátil não é mais uma bomba atômica, diz Ubisoft

Jogadores veteranos de "Assassin's Creed" sabem que a lâmina retrátil dos assassinos é a arma mais poderosa dos games, capaz de matar furtivamente qualquer inimigo. Em "Origins", próximo lançamento da série, não é bem assim.

"Antes, a lâmina secreta era uma bomba atômica", disse o diretor Jean Guesdon ao site VideoGamer. Segundo o diretor, se o nível do jogador for muito baixo, Bayek simplesmente não terá força o bastante para matar o inimigo com um único golpe da arma retrátil.

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O diretor acredita que isso aumentará a satisfação dos jogadores em usar a arma, pois não será apenas uma questão de apertar botões e golpear de qualquer jeito. "Quando você pode assassinar alguém no jogo dessa forma, porque você é forte o bastante ou jogou bem e se posicionou direito, a satisfação do resultado é a mesma", garante Guesdon.

A mudança na eficácia da lâmina retrátil é uma de várias alterações que a Ubisoft Montreal realizou em "Assassin's Creed Origins", aproximando o jogo mais de RPGs de ação como "The Witcher 3" e "Dark Souls" do que da ação furtiva dos jogos anteriores.

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Ambientado no Egito Antigo, "Assassin's Creed Origins" sai em 27 de outubro para PC, PlayStation 4 e Xbox One.