Quem é viúva do sobrinho de Hebe que cuida dos bens deixados pela famosa

A empresária Helena Caio, viúva de Claudio Pessutti, é uma das responsáveis por cuidar dos bens deixados por Hebe Camargo (1929-2012). Ela assumiu algumas das responsabilidades após a morte do marido, que era sobrinho e empresário da apresentadora. Claudio morreu em 2021 em decorrência da covid-19.

É Helena quem está cuidando da venda da mansão de R$ 30 milhões, em São Paulo. A casa com mais de 7 mil metros quadrados serviu de residência para o sobrinho de Hebe depois que a apresentadora morreu. Depois da morte de Pessutti, no entanto, Marcello Camargo — filho da famosa — e Helena decidiram colocar o imóvel à venda.

"A casa não é minha. Temos uma composição de percentuais entre nós", explica Marcello. Segundo ele, tudo foi acordado entre ele e Pessutti verbalmente. Nada foi assinado. Marcello diz que Hebe não manifestou em vida o desejo de que o filho e o sobrinho dividissem o patrimônio. "Foi um desejo meu. O Claudio dedicou grande parte da vida dele para ela. Achei justo dividir", explicou em conversa com o Estadão.

Os carros que pertenciam a apresentadora também foram vendidos. Com a morte de Pessutti, Helena e Marcello optaram por se desfazer dos veículos que estavam parados e demandavam muita manutenção. O filho de Hebe ficou apenas com um, na cor branca, e que já foi exibido em uma exposição em São Paulo.

Helena e Claudio se casaram em 2014, na mansão onde Hebe morava, na capital paulista. Ela é empresária e diretora criativa da marca de roupas que leva o próprio nome.

"Em 2008 ela oficializou o namoro com o Claudio, meu primo, meu irmão, e virou minha cunhada, vou contar que também teve o casamento aqui, nesta casa linda", disse Marcello, durante conversa com Helena publicada no YouTube.

A empresária é dona de um perfil discreto nas redes sociais. A página é fechada e conta com mais de 15 mil seguidores no Instagram. Ela é seguida por famosos como Adriane Galisteu e Astrid Fontenelle.

A viúva de Claudio foi a responsável por catalogar as roupas e objetos deixados por Hebe. "A gente sabia que tinham projetos, entendeu, a gente, ela era um nome muito forte, então aquilo tudo, a gente teria que, ia se transformar provavelmente num futuro, num filme, numa minissérie, numa exposição, então isso tudo teria que ser transformado num acervo, então a gente tinha que fazer uma pesquisa de museu para armazenamento daquilo, então em algum momento, inclusive eu tive que contratar uma ajuda", lembrou a empresária.

Como foi viver na casa da Hebe: "É como se ela nunca tivesse morrido, é como se ela tivesse aqui o tempo inteiro, é como se ela estivesse com a gente o tempo inteiro, então assim, eu não sinto, pra mim não é uma coisa, ai, é fantasma, ai, vocês não se sentem, não, pelo contrário, é delicioso, porque pra gente, a gente tem essa energia dela e é como se ela tivesse aqui com a gente", contou Helena, na conversa com Marcello.

Deixe seu comentário

Só para assinantes