Angélica diz ter presenteado mãe com vibrador: 'Acho que adorou'
De Splash, em São Paulo
14/05/2023 12h27Atualizada em 14/05/2023 20h37
A apresentadora Angélica, 49, em entrevista ao programa Conversa com Bial (Globo), falou sobre dar brinquedos sexuais de presente para a mãe, como outras filhas vem fazendo:
Presente para a mãe. "Eu comecei a fazer a divulgação e falar do 'bliss bullet' e, um dia, ela viu e falou pra mim: 'Angélica, eu quero aquele negócio lá.' Aí eu falei: 'Vibrador?'. Minha mãe não consegue nem falar [o nome]. Para essa geração é difícil. E aí eu dei para ela. Expliquei como funcionava e ela falou: 'Tá bom, depois eu te conto'. Aí eu disse: 'Não conta, não. Eu não preciso saber de nada'. Eu acho que ela adorou."
Fiquei muito orgulhosa também quando aconteceu essa história. São as filhas ensinando a mãe. As mães recebendo aquela informação. Essa troca é muito linda.
Entusiasta dos vibradores
Além de entusiasta dos brinquedos sexuais, Angélica também faz publicidade para uma marca em que é sócia. Ela gerou polêmica ao sugerir que filhos dessem vibradores de presente no Dia das Mães.
"Já pensou em dar vibrações de bem-estar para a sua mãe? Mas não apenas as que vão no abraço apertado ou num cartão bonitinho. Estamos falando daquela que solta serotonina e ocitocina no sangue", dizia publicação.
Em entrevista a Universa, Angélica defendeu que o vibrador pode apimentar relações.
É falta de informação por acharem que vibrador é pra quem não tem marido. Ou, se tem, você usa porque não está satisfeita com ele. E não é nada disso. O vibrador é só um aliado no relacionamento. Ele faz parte da intimidade do casal. Pode ser um algo a mais, na verdade, não só no autoconhecimento da mulher, mas no conhecimento do homem com você.
A apresentadora também disse que o brinquedo sexual pode ser uma forma de autoconhecimento.
"O vibrador pode ser um algo a mais no autoconhecimento da mulher, e no conhecimento do homem com você. E hoje a mulher está tendo muito mais voz para exigir prazer."
Para ela, há uma revolução das mulheres em curso. "Hoje, a mulher está tendo muito mais voz para exigir prazer, para não ter vergonha de falar o que dá prazer a ela. Tem um bonde feminista passando aí e a gente tem que montar nele e sair falando mesmo, para ver se abre um pouco essas cabeças."