Conmebol mantém final da Libertadores no Chile, apesar dos distúrbios no país
Assunção, 20 out (EFE).- A Conmebol ratificou neste domingo sua intenção de manter a disputa da final da Taça Libertadores da América em Santiago, apesar dos distúrbios violentos dos últimos dias na capital do Chile por conta de protestos de cidadãos contra a desigualdade no país.
Através de um comunicado, a entidade informou que "a data, local e horário inicialmente estipulado" estão mantidos para a realização da primeira final em partida única na história da competição, que acontecerá no Estádio Nacional, no dia 23 de novembro.
No entanto, a Conmebol afirma na nota que levará em conta a "segurança dos clubes, jogadores, torcedores e meios de comunicação credenciados, para que o único protagonista seja o futebol sul-americano".
Mesmo reafirmando sua intenção de manter a decisão na capital chilena, a Conmebol diz estar em permanente contato com as autoridades do país e com todos os responsáveis pela realização da partida.
Os finalistas das Taça Libertadores serão conhecidos nesta semana. Na próxima terça-feira, Boca Juniors, que perdeu a partida de ida por 2 a 0, recebe o River Plate, em La Bombonera. No dia seguinte, o Flamengo enfrentará o Grêmio, no Maracanã. Em Porto Alegre, o jogo terminou 1 a 1.
Os protestos no Chile tiveram início na semana passada, por conta do aumento do preço da passagem do metrô em Santiago. Até o momento, o saldo é de três mortos e, além disso, 32 pessoas seguem hospitalizadas, de acordo com informações do Ministério da Saúde. EFE
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