Diretor de Esportes do Japão é demitido após escândalo do estádio olímpico
Tóquio, 28 jul (EFE).- O diretor-geral de Esportes do Japão, Kimito Kubo, será demitido de seu cargo após o escândalo do estádio dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, cujo projeto inicial foi desprezado após a previsão de custos ter duplicado.
A demissão, que será efetivada na próxima semana, foi anunciada nesta terça-feira pelo Ministério de Educação, Cultura e Esportes do Japão, que afirmou que a decisão foi tomada por "razões pessoais".
Após as críticas recebidas pela magnitude e o alto custo do estádio, o governo japonês decidiu recomeçar do zero o projeto para a construção da principal sede dos Jogos Olímpicos de 2020.
O projeto elaborado pela arquiteta anglo-iraquiana Zaha Hahid foi descartado pelas autoridades. A convocação de uma nova licitação fará com que o estádio não esteja pronto para a Copa do Mundo de Rugby de 2019, como estava inicialmente previsto.
A proposta da famosa arquiteta recebeu duras críticas tanto dos japoneses como de especialistas devido ao elevado custo e ao design não adaptado ao entorno, local onde antes ficava o antigo estádio olímpico de Tóquio, construído em 1964, quando a capital japonesa sediou o evento pela primeira vez.
A polêmica aumentou depois de autoridades confirmarem que o custo do estádio, com capacidade para 80 mil pessoas, subiria para US$ 2,06 bilhões (quase R$ 7 bilhões), o dobro do orçado inicialmente.
O ministério anunciou hoje que Kubo será substituído no dia 4 de agosto por Michiyasu Takahashi, responsável até então por uma das secretarias do órgão.
A demissão, que será efetivada na próxima semana, foi anunciada nesta terça-feira pelo Ministério de Educação, Cultura e Esportes do Japão, que afirmou que a decisão foi tomada por "razões pessoais".
Após as críticas recebidas pela magnitude e o alto custo do estádio, o governo japonês decidiu recomeçar do zero o projeto para a construção da principal sede dos Jogos Olímpicos de 2020.
O projeto elaborado pela arquiteta anglo-iraquiana Zaha Hahid foi descartado pelas autoridades. A convocação de uma nova licitação fará com que o estádio não esteja pronto para a Copa do Mundo de Rugby de 2019, como estava inicialmente previsto.
A proposta da famosa arquiteta recebeu duras críticas tanto dos japoneses como de especialistas devido ao elevado custo e ao design não adaptado ao entorno, local onde antes ficava o antigo estádio olímpico de Tóquio, construído em 1964, quando a capital japonesa sediou o evento pela primeira vez.
A polêmica aumentou depois de autoridades confirmarem que o custo do estádio, com capacidade para 80 mil pessoas, subiria para US$ 2,06 bilhões (quase R$ 7 bilhões), o dobro do orçado inicialmente.
O ministério anunciou hoje que Kubo será substituído no dia 4 de agosto por Michiyasu Takahashi, responsável até então por uma das secretarias do órgão.
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